quarta-feira, 13 de julho de 2016

Pâncreas artificiais podem estar disponíveis em 2018






Pessoas que sofrem de diabetes tipo 1 são obrigadas a monitorar constantemente os seus níveis de glicose no sangue e administrar insulina em si mesmas, caso seja necessário. Mas este incômodo diário em breve poderá ser reduzido. Um novo estudo concluiu que sistemas de “pâncreas artificiais” automatizados podem estar disponíveis em menos de dois anos.

O estudo, de autoria dos médicos Roman Hovorka e Hood Thabit, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, analisou o progresso global da tecnologia nestes sistemas automatizados, incluindo o pâncreas biônico sendo desenvolvido por cientistas da Universidade de Boston, nos EUA.

Atualmente, o tratamento para a diabetes tipo 1 em geral requer dois processos separados. Os pacientes precisam monitorar manualmente os seus níveis de glicose no sangue várias vezes por dia com um exame de sangue por punção digital, e se as leituras estão altas, eles podem precisar usar uma bomba de insulina. Estas bombas são dispositivos automatizados que se conectam ao vestuário e administram insulina através de um cateter sob a pele. Os pacientes precisam informar manualmente à bomba para injetar doses adicionais quando comem.
Dois em um

O pâncreas artificial combina esses dois processos separados em um único sistema fechado. Uma agulha sob a pele monitora continuamente os níveis de glicose no sangue e administra insulina automaticamente, conforme necessário, removendo a carga de autoatendimento do paciente e garantindo um nível de glicose mais consistente do que as bombas atuais.

Automatizar as funções também ajuda a superar outra desvantagem das bombas que dependem de insulina com uma base fixa de ação mais longa: as necessidades de insulina de um paciente podem variar significativamente no dia-a-dia e diferentes pessoas terão diferentes necessidades. Dependendo da dieta e da atividade física, entre outros fatores, um paciente pode usar apenas um terço da sua dose normal de um dia, e até três vezes mais do que o normal no próximo. Um pâncreas artificial irá ler essas variações e reagir em conformidade. O estudo lista esta como a principal vantagem dos sistemas de circuito fechado.

Os ensaios clínicos ao longo dos últimos anos descobriram que os sistemas de circuito fechado são eficazes na manutenção da quantidade ideal de glicose e na redução da quantidade de tempo que os pacientes passam num estado de hipoglicemia, quando o açúcar no sangue é demasiado baixo. Os pacientes envolvidos nesses estudos ficaram animados com a tecnologia, também.

“Em ensaios até agora, os usuários têm sido positivos sobre como o uso de um pâncreas artificial lhes dá “férias” da administração de sua diabetes, uma vez que o sistema gere eficazmente o açúcar no sangue sem a necessidade de monitoramento constante pelo usuário”, dizem os autores do artigo.
Menos invasivo

Pâncreas artificiais também têm se mostrado mais viáveis do que os procedimentos como os transplantes, tanto de todo o pâncreas ou de células beta responsáveis pela produção de insulina. Estes métodos, além de invasivos, fazem os pacientes correrem o risco de rejeição e complicações posteriores.

Ainda existem áreas onde os sistemas de pâncreas artificiais podem ser melhorados, e o estudo pede mais pesquisas para superar esses desafios. Por exemplo, ainda pode demorar entre meia hora e duas horas após a injeção para a insulina atingir níveis de pico no sangue, o que pode ser muito lento em algumas circunstâncias. As pesquisas estão sendo conduzidas na busca de tipos de insulina de ação mais rápida, tais como a insulina aspártica e formas inaladas.

Estes sistemas de pâncreas artificiais podem estar no mercado mais cedo ou mais tarde. Nos EUA, a agência responsável está revendo uma proposta de um sistema deste tipo, que poderia ser aprovado já no próximo ano. Enquanto isso, um relatório do Instituto Nacional do Reino Unido para a Pesquisa de Saúde prevê que sistemas de circuito fechado podem estar disponíveis até o final de 2018. [Gizmag]

fonte
por Jéssica Maes
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terça-feira, 12 de julho de 2016

Os Incríveis Benefícios do Ovo Para a Saúde



O ovo é um ingrediente bastante versátil na cozinha. Pode ser usado em muitos preparos, doces e salgados, e o que é melhor: é muito nutritivo. Suas propriedades podem ser encontradas na gema, que contém cerca de 90% de cálcio e ferro, enquanto a clara concentra as proteínas.

Então, se você não consome ovos diariamente, aqui vão 10 motivos para mudar seus hábitos e incluir este ótimo alimento na sua rotina.

Ovo, rico em proteínas e vitaminas
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1. É um dos alimentos mais nutritivos do mundo.

O ovo contém um pouco de cada nutriente que precisamos, tornando-o ideal para o consumo diário. Um ovo cozido tem:

Vitamina A (6% da IDR)

Ácido fólico (5% da IDR)

Vitamina B5 (9% da IDR)

Vitamina B12 (15% da IDR)

Fósforo (9% da IDR)

Selênio (22% da IDR)

IDR: Ingestão Diária Recomendada

O ovo também tem outras vitaminas, como D, E, K e B6, além de cálcio e zinco.

2. O colesterol do ovo não afeta o colesterol do sangue.
É verdade, os ovos têm um volume considerável de colesterol, e por um tempo já foi até considerado vilão de dietas saudáveis. Um ovo contém 212 mg de colesterol, quase o total de consumo diário recomendado, que é de 300 mg. Mas a boa notícia é que o ovo não aumenta o nível de colesterol no sangue. É claro que isso pode variar para cada indivíduo, mas, em geral, foi comprovado em uma pesquisa que, em 70% das pessoas, o consumo de ovo não aumentou o nível de colesterol no sangue. Porém, nos 30% restantes, houve um aumento do LDL, que é o colesterol ruim. Por isso, é importante ter cautela no consumo e consultar um nutricionista.


3. O ovo aumenta o HDL.
O HDL é o chamado colesterol bom, e o ovo o potencializa no organismo. Uma pesquisa mostrou que pessoas que consumiram dois ovos por dia em seis semanas tiveram aumento de 10% do HDL. Foi também comprovado que indivíduos com bom volume de HDL no organismo têm menos risco de ter doenças do coração, como infarto.

O consumo diário de ovo faz bem para a saúde

4. Ovos contém colina, um incrível e importante nutriente que poucos conhecem.
Este importantíssimo nutriente faz parte do complexo B de vitaminas. A colina ajuda na produção de membranas celulares e tem um importante papel nas moléculas do cérebro. No entanto, pesquisas mostraram de 90% da população dos Estados Unidos está consumindo menos ovos do que deveriam e, consequentemente, com falta deste nutriente. O ovo é uma das principais fontes de colina: uma única unidade contém mais de 100 mg.

5. O ovo consegue alterar o LDL e até diminuir o risco de doenças cardíacas.
Já foi citado aqui anteriormente que o LDL é o colesterol ruim, responsável por problemas no coração. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que o existem subtipos de LDL, alguns formados por partículas grandes e outros por células menores e mais densas. Estudos mostraram que pessoas com níveis altos de células menores estão mais expostas a doenças cardíacas. A boa notícia a respeito do ovo é que, ao consumi-lo, ele consegue transformar essas partículas pequenas, que fazem mal à saúde, nas células maiores, e dessa forma diminui o risco de problemas no coração.

6. Ovos contém antioxidantes benéficos para os olhos.
A visão costuma ficar mais difícil com o avanço da idade. Porém, alguns nutrientes podem retardar esse processo degenerativo da visão. Luteína e zeaxantina são dois poderosos antioxidantes que fortalecem a reina dos olhos. Pesquisas mostraram que o consumo de 1 gema por dia durante 4 a 5 semanas aumentou o nível de luteína no sangue de 28% a 50%, e 114% a 142% de zeaxantina. E ainda tem mais: outros estudos mostraram que o consumo adequado desses antioxidantes podem reduzir o risco de catarata e degeneração macular, as doenças oculares mais comuns. Além disso, a vitamina A do ovo diminui os riscos de cegueira.

7. Ovos são ricos em Ômega 3.
Apesar de ter os mesmos nutrientes, a formação do ovo pode variar, pois depende da alimentação das galinhas e de como elas foram criadas. Galinhas criadas no pasto ou que tiveram alimentação rica em Ômega 3 tendem a passar esse nutriente para os ovos, que é mundialmente conhecido por diminuir o nível de triglicerídeos no sangue, um tipo de gordura muito perigosa que pode causar infarto.

Ovo contém ômega 3, proteína e vitaminas

8. Ovos são uma grande fonte de proteína, que ajuda a fortalecer o corpo.
A maioria de nós sabemos que o consumo diário de proteína é fundamental para uma boa saúde, mas a Ingestão Diária Recomendada talvez seja muito baixa para alguns indivíduos. O consumo diário de ovos é importante para o organismo, que absorve suas proteínas rapidamente. Ingerir uma quantidade adequada de proteína também ajuda na perda de peso, na formação de massa muscular, controla a pressão sanguínea e fortalece os ossos. Um simples ovo tem 6 gramas de proteína.

9. Reduz o risco de infarto.
O ovo foi apontado por anos como um grande vilão, em parte por causa da quantidade de colesterol. Porém, muitos estudos foram realizados para mudar isso. Um grande estudo realizado com 263.938 participantes mostrou que não há associação entre o consumo de ovos e o risco de infarto. Por outro lado, outro estudo revelou que pessoas com diabete que ingeriram ovos aumentaram o risco de infarto.

10. Ovos mantém a sensação de saciedade com poucas calorias.
Por ser rico em proteína, o ovo mantém a sensação de saciedade por mais tempo. Em um estudo realizado com 30 mulheres que estavam acima do peso, foi descoberto que comer ovos ao invés de pães no café da manhã as mantinham saciadas por mais tempo e, consequentemente, ingeriram menos calorias em 36 horas. O mesmo estudo mostrou que o consumo de um ovo no café da manhã resultou em uma significante perda de peso em 8 semanas.

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Farinha à base de maracujá promete barrar a gordura

O maracujá é uma fruta bastante conhecida e popular entre os brasileiros. Seus benefícios vão desde substância vitamínicas até calmantes naturais. Mas o que poucos sabem é que quando transformada em farinha, sua ingestão pode ajudar até mesmo a emagrecer, pois bloqueia a gordura e diminui a taxa de açúcar do sangue.

A farinha de maracujá é feita a partir da casca da fruta que possui uma enorme quantidade de fibras. Seus nutrientes são tantos que chegam a ser até 10 vezes mais que o suco.

É extremamente rica em pectina, que quando são ingeridas, se transformam em uma espécie de gel dentro do organismo, passando a sensação de saciedade. Além de ser um bloqueio para absorção de gordura, reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue (ajudando no combate a diabetes), protege o coração e elimina o LDL (colesterol ruim).

Outros nutrientes encontrados na farinha de maracujá são a niacina que auxilia na produção de hormônios, combate a ansiedade e protege as paredes do estômago. Há ainda o ferro, cálcio e fósforo.
Farinha à base de maracujá promete barrar a gordura

Foto: Depositphotos

Como consumir
A dose mais indicada é de duas colheres de sopa por dia. O mais ideal é que seja ingerida 30 minutos antes das principais refeições. Se você não quiser comê-la pura, a farinha pode ser usada em sobremesas, dissolvidas em suco, batida com outras frutas, sopa, na salada ou outros alimentos. Evite leva-la ao fogo depois de pronta, pois sua exposição ao calor pode alterar seus valores nutricionais.

O exagero deve ser sempre evitado. O máximo de farinha de maracujá que deve ser ingerida são três colheres diárias. Mais que isso pode ocasionar prisão de ventre.

O alimento deve ser associado à ingestão de aproximadamente dois litros de água por dia, que ajudará na aceleração a ação desintoxicante.

Como preparar a farinha de maracujá:
Você pode encontrar a farinha de maracujá disponível no mercado. Mas o mais indicado é fabricá-la em casa para que fique ainda mais fresco e natural.

Modo de preparo
Recolha cerca de seis maracujás e lave-os água corrente. Retire as polpas para fazer suco. Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse em forno médio por cerca de 30 minutos ou até ficarem sequinhas. Após esfriar, bata no liquidificador ou passe no processador até obter uma farinha. Peneire e guarde em um recipiente com tampa e consuma em até três meses.

Por Ana Ligia
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Uso indevido da morfina causa o pior tipo de dependência, afirma especialista

Excesso de derivados do ópio gera parada respiratória, como ocorreu na morte do cantor Prince

Astro da música, Prince morreu por overdose de opioides Getty Images

Há poucos meses, a perícia americana constatou que a morte do cantor e compositor Prince, ocorrida em abril último, foi causada por uma dose excessiva de opioide trouxe à tona o perigo que envolve o uso incorreto deste tipo de medicamento. Derivado do ópio, o opioide pertence a um grupo de medicamentos muito potentes, utilizados para a diminuição e até a eliminação de dores. São usados em casos de dor crônica e aguda, ambas intensas, em geral ligadas a doenças graves, como câncer, ou fraturas.

Uma de suas formas medicamentosas mais conhecidas é a morfina, encontrada em farmácias, segundo o anestesiologista José Luiz Gomes do Amaral, ex-presidente da Associação Médica Mundial e membro titular da Academia Nacional de Medicina. Ele considera este tipo de medicamento muito perigoso se utilizado sem acompanhamento adequado.

— É claro que administração de opioide fora de um contexto hospitalar ou supervisionado é perigosíssima porque o opioide induz à depressão respiratória. A pessoa pode sofrer efeitos da hipoventilação e ter parada respiratória. A parada cardíaca vem na sequência.

Michael Jackson

O médico explica que, por serem potentes, tais remédios são utilizados inclusive em anestesias antes de cirurgias. A maior parte deles só é fornecida para uso hospitalar.

— São utilizados com bastante frequência tanto em anestesia geral quanto local, uma vez que os opioides são administrados perifericamente, por exemplo, no canal vertebral, o que gera um efeito regional, segmentado.

Ele ressalta, porém, que, no caso da anestesia geral, há a necessidade de incluir outros fármacos, já que o opioide não tem como característica básica o poder hipnótico, para levar à perda da consciência. E não é recomendável, portanto, para acabar com a insônia.

No caso do cantor Michael Jackson, morto em 25 de junho de 2009, Gomes do Amaral afirma que a causa não teve relação com uso de opioide, mas sim com o de propofol, uma outra substância utilizada em anestesias.

— O propofol sim tem uma atividade hipnótica muito intensa, o Michael Jackson costumava utilizar o propofol em casa e quem prescrevia era o médico que cuidava dele.

Conforme ele afirma, a analgesia (diminuição da dor) é um dos componentes anestésicos.

— A anestesia é um conjunto de propriedades, uma delas é a diminuição ou abolição da dor, mas a anestesia também é entendida como abolição da consciência, além de também levar a um relaxamento muscular. Na anestesia geral buscamos todos esses efeitos, inclusive os analgésicos.

Dependência perigosa
Mas há um fator que torna o fármaco ainda mais perigoso, segundo atesta o psiquiatra Guido Palomba: é o alto risco de dependência causado por este tipo de medicamento, algo que possivelmente ocorreu na morte de Prince, em Minneapolis (EUA), cuja perícia divulgada no início de junho.

— O opioide começa a ser usado por questão de dor, é um dos melhores analgésicos, quando nada mais funciona. Mas acontece que ele tem um poder de sedução, dá um bem-estar muito grande. O paciente começa a usar como analgésico mas o poder de sedução dele é dos maiores, a ponto de alguém tomar três doses e já querer tomar mais e não conseguir se libertar.

A diferença, segundo ele, em relação às drogas alucinógenas, como cocaína, heroína, LSD é que, além de ser um medicamento legalizado, o opióide não tira ou altera a consciência do usuário. No entanto, não deixa de exigir cuidados para que não haja dependência.

— A pessoa se sente flutuando, fica etérea, com uma sensação de alívio e plenitude imensos, e, ao mesmo tempo, com os sentidos funcionando, não com alucinações. Há casos até de pacientes que inventam dores e vão ao hospital para continuarem tomando esses opioides. Pode-se dizer que se insere no pior tipo de dependência.

Neste caso, segundo Palomba, que é diretor da Associação Paulista de Medicina e membro emérito da Academia de Medicina de São Paulo, cabe ao médico estar atento para que, em casos de necessidade, o medicamento seja administrado com critério.

— O uso de opioides necessita de cuidado, tanto é que a receita não é nem comum. Aqui no Brasil há a receita branca e a azul é utilizada para tarja preta. Para drogas como morfina a receita não é obtida facilmente. Se o uso é indicado, a morfina é administrada mas depois é necessário o chamado “desmame”. O médico inclui o fármaco no tratamento, o paciente vai pedir mais, mas o médico tem de administrar e ir tirando até sumir qualquer dependência. A crise de abstinência de opioides é fortíssima, no nível mais alto da abstinência, entre todos os tipos.

Segundo pesquisa do Journal of Pain Research 2015, o Brasil é um entre os 10 países que menos prescrevem opioides no mundo. Gomes do Amaral ressalta que, em países menos desenvolvidos, o uso de opioide tende a ser menor, por causa de um número inferior de receitas prescritas e do sistema de saúde menos acessível em relação a países desenvolvidos. Como explicação, ele acrescenta ainda o baixo grau de conscientização da população em relação aos perigos que esta droga tem em caso de uso indiscriminado.Uso indevido da morfina causa o pior tipo de dependência, afirma especialista

Eugenio Goussinsky, do R7
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