domingo, 12 de junho de 2016

Veja 6 mitos sobre o diabetes

Reprodução / Flickr

Se você tem diabetes, provavelmente já ouviu muitos mitos sobre a doença. Então, chegou a hora de você eliminar algumas dúvidas sobre o tema. Informação é o melhor caminho para o bom controle e a prevenção de doenças.

Consumir muito açúcar causa diabetes?
Mito. A doença surge porque o pâncreas para de produzir insulina (diabetes tipo 1) ou como reflexo de maus hábitos de vida, entre eles, obesidade e sedentarismo (diabetes tipo 2). O consumo de açúcar contribui para o ganho de peso, mas não é apenas ele que vai causar o diabetes. Lembre-se de que a doença é multifatorial.

Fazer muito xixi é sinal de diabetes?
Verdade. O diabetes é uma doença silenciosa e o aparecimento de sintomas — como sede, fome, vontade frequente de fazer xixi, visão turva e dificuldade de cicatrização — são sinais de que a doença já está instalada há alguns anos. Uma dica importante, que eu ouvi muito nos meus quase seis anos trabalhando com diabetes, é observar se há formiga próximo ao vaso sanitário. Geralmente, o xixi do diabético que não sabe que tem a doença é bem doce.

Todo o diabético precisa de tomar injeção de insulina?
Mito. O uso de insulina depende do tipo de diabetes. No tipo 1 o hormônio é fundamental para a sobrevivência do paciente, mas no tipo 2 geralmente o controle é feito com medicamento oral.

O diabético é proibido de consumir frutas?
Mito. O portador de diabetes pode comer de tudo, inclusive doce, desde que em porções menores e de acordo com orientação da nutricionista. Algumas frutas têm mais frutose (açúcar), mas isso não significa que são proibidas.

Todo diabético vai ter problemas nos pés?
Mito. Se o paciente seguir o tratamento corretamente, ele consegue prevenir tanto a neuropatia diabética (falta de sensibilidade nos pés) como qualquer outra complicação decorrente da doença.

O diabético não pode ingerir bebida alcoólica?
Mito. O consumo de álcool é permitido desde que com alguns cuidados e moderação. A recomendação é sempre beber junto a uma refeição e nunca de “estômago vazio” porque o álcool tende a diminuir a glicemia e levar a um quadro de hipoglicemia.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

sábado, 11 de junho de 2016

10 descobertas médicas surpreendentemente futuristas

Aqueles que viveram uma parte substancial de suas vidas antes da virada do século costumavam pensar em nosso período de tempo atual como um futuro muito, muito distante, cheio de invenções e descobertas revolucionárias. Quem cresceu com filmes como “Blade Runner” (que se passa em 2019), tende a ficar um pouco impressionado com o quão não futurístico o futuro acabou sendo – de uma perspectiva estética, pelo menos.

Porém, enquanto aquele carro voador tão prometido pode nunca chegar, avanços recentes menos chamativos, mas igualmente impressionantes, na tecnologia médica poderiam ajudar muito a melhorar a qualidade de vida à medida que nos movemos para um futuro ainda mais distante. Confira alguns deles nesta seleção preparada pelo site Listverse.

10. Próteses personalizadas à base de biomateriais

A tecnologia de substituição de articulação e osso já percorreu um longo caminho nas últimas décadas, com dispositivos à base de plástico e cerâmica começando a prevalecer sobre os de metal. No entanto, a mais nova geração de ossos e articulações artificiais levará todo o conceito ainda mais além: eles foram concebidos para se fundir organicamente com o corpo.

Isto é possível, é claro, por meio da impressão 3D (o que será um tema recorrente nessa lista). No Reino Unido, os cirurgiões no Hospital Geral de Southampton foram pioneiros com uma técnica na qual um implante de quadril de titânio impresso em 3D de um paciente idoso foi mantido no lugar por uma “cola” feita a partir das células-tronco do próprio paciente.

Por mais impressionante que isso possa ser, o professor Bob Pilliar, da Universidade de Toronto, fez um upgrade significativo com implantes de última geração que realmente imitam o osso humano. Usando um processo que liga seu composto substituto ósseo (usando luz ultravioleta) a estruturas extremamente complexas com precisão cirúrgica, Pilliar e sua equipe criaram uma pequena rede de dutos de suporte e canais dentro dos próprios implantes.

Então, as células ósseas do paciente que voltam a crescer se distribuem ao longo dessa rede, unindo o osso ao implante. O composto de osso artificial, em seguida, dissolve-se ao longo do tempo e as células e os tecidos naturalmente recriados retêm a forma do implante. Segundo o próprio Pilliar, ainda não é algo digno de “Jornada nas Estrelas”, mas segue o mesmo princípio da tecnologia vista na saga.

9. Marcapasso minúsculo

Desde que o primeiro marcapasso foi implantado, em 1958, a tecnologia, é claro, melhorou consideravelmente. No entanto, após algumas grandes descobertas na década de 1970, ela basicamente se estagnou em meados dos anos 80. Surpreendentemente, a Medtronic – a companhia que produziu o primeiro marcapasso alimentado por bateria – está chegando ao mercado com um dispositivo que irá revolucionar os marcapassos da mesma forma que o seu dispositivo já melhorou os portáteis. O novo dispositivo é do tamanho de um comprimido de vitamina e não necessita de nenhuma cirurgia.

O modelo chega ao coração através de um cateter na virilha, anexando-se ao órgão com pequenas pinças e fornecendo os impulsos elétricos normais necessários. Embora a cirurgia de marcapasso comum seja bastante intrusiva, criando uma “bolsa” para o dispositivo ficar ao lado do coração, a versão minúscula torna o processo muito mais fácil e, surpreendentemente, melhora a taxa de complicação do original em mais de 50%, com 96% dos pacientes relatando não terem tido grandes complicações.

A Medtronic pode ser a primeira empresa a levar o produto para o mercado (ela já tem autorização da FDA, órgão responsável pelo controle de alimentos e medicamentos nos EUA), mas outros grandes fabricantes de marcapasso têm dispositivos concorrentes em desenvolvimento, com medo de serem deixados para trás no que atualmente é um mercado anual de US$ 3,6 bilhões. A Medtronic iniciou o desenvolvimento de seu minúsculo salva-vidas em 2009.

8. Implante ocular do Google

A empresa que começou como um sistema de busca na internet continua sua luta para se tornar onipresente e, aparentemente, dominar o mundo. A Google parece ter a intenção de integrar a tecnologia em todos os aspectos da vida e é preciso admitir que eles têm algumas ideias interessantes para juntar a suas invenções mais antigas. Uma das mais recentes tem tanto aplicações com potencial para mudar a vida das pessoas quanto parece totalmente aterrorizante.

O projeto que é conhecido como Google Contact Lens é exatamente o que parece: uma lente implantável, que substitui a lente natural do olho (destruída no processo) e que pode ser ajustada para corrigir problemas de visão. Ela se conecta ao olho com o mesmo material utilizado para fazer lentes de contacto moles e tem uma variedade de aplicações potenciais, não só médicas, como a leitura da pressão arterial de pacientes com glaucoma ou a gravação dos níveis de glucose de pessoas com diabetes, mas de tecnologia sem fio, atualizando registros de deteriorações na visão do paciente.

Ela poderia até mesmo restaurar a visão perdida completamente. Claro que, com este protótipo estando a uma curta distância de ter uma câmera real implantada em seu olho, já existe muita especulação sobre a possibilidade de abuso tecnológico.

Neste momento, não se pode dizer quando o produto pode estar no mercado. Mas uma patente foi criada e os ensaios clínicos confirmaram a viabilidade do procedimento.

7. Pele artificial

Embora os avanços na tecnologia de enxerto de pele artificial tenham tido um progresso constante nas últimas décadas, duas novas descobertas de ângulos bem diferentes podem abrir novas áreas de pesquisa. No Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o cientista Robert Langer desenvolveu uma “segunda pele”, que ele chama de XPL (camada de polímero reticulado). O material extremamente fino imita a aparência da pele lisa e jovem – um efeito que ocorre quase instantaneamente na aplicação, porém, até agora, perde o seu efeito após cerca de um dia.

Por mais interessante que essa proposta seja, o professor de química da Universidade da Califórnia em Riverside Chao Wang está trabalhando em um material de polímero ainda mais futurista. A invenção do chinês pode se autocurar de danos à temperatura ambiente e, além disso, é infundida com partículas minúsculas de metal que a tornam capaz de conduzir energia eléctrica. Embora ele não diga abertamente que está tentando criar super-heróis, ele admite ser um grande fã do Wolverine e diz: “[A pesquisa] está tentando trazer a ficção científica para o mundo real”.

Curiosamente, alguns materiais autocurativos já chegaram Ao mercado, tal como o revestimento de autorreparação no telefone Flex da LG, que Wang cita como um exemplo de vários tipos de aplicações que ele vê para esta tecnologia no futuro.

6. Implantes cerebrais de restauração de movimento

Ian Burkhart, de 24 anos, sofreu um acidente aos 19 anos que o deixou paralisado do peito para baixo. Nos últimos dois anos, ele vem trabalhando com os médicos para ajustar o dispositivo implantado em seu cérebro – um microchip que lê impulsos elétricos e os traduz em movimento. Embora o dispositivo esteja longe de ser perfeito – ele só pode usá-lo no laboratório com o implante conectado a um computador através de uma manga usadA em seu braço -, o jovem conseguiu reaprender tarefas como servir bebidas de uma garrafa e foi até capaz de jogar um ou dois videogames.

Na verdade, Ian é o primeiro a admitir que ele pode nunca se beneficiar diretamente da tecnologia. É mais uma “prova de conceito” para mostrar que os membros que já não têm conexões com o cérebro podem ser reconectados a impulsos do cérebro através de meios externos.

No entanto, é bastante provável que a sua submissão a uma cirurgia no cérebro e a sessões com o equipamento três vezes por semana durante anos seja de enorme ajuda no avanço desta tecnologia para as gerações futuras. Embora procedimentos semelhantes tenham sido utilizados para reconstituir parcialmente o movimento em macacos e animar um braço robótico usando ondas cerebrais humanas, este é o primeiro exemplo de sucesso num sujeito humano.

5. Enxertos bioabsorvíveis

Stents ou enxertos – tubos de malha de polímero que são inseridos cirurgicamente em artérias para aliviar o bloqueio – são um mal necessário, já que são sujeitos a complicações durante a vida do paciente e apenas moderadamente eficazes. O potencial para complicações particularmente em pacientes jovens faz com que os resultados de um estudo recente envolvendo enxertos vasculares bioabsorvíveis seja muito promissor.

O procedimento é chamado de restauração do tecido endógeno. Em pacientes jovens nascidos sem algumas conexões necessárias em seus corações, os médicos conseguiram criar essas conexões usando um material avançado que atua como um “andaime”, permitindo que o corpo replique a estrutura com material orgânico com o implante e então se degrade. Foi um estudo limitado com apenas cinco pacientes jovens, porém, todos os cinco se recuperaram sem complicações.

Ainda que este não seja um conceito novo, o novo material envolvido no estudo (composto de polímeros bioabsorvíveis supramoleculares, fabricado usando um processo de eletrofiação) parece representar um importante passo. Stents de gerações anteriores compostos por outros polímeros e até mesmo ligas metálicas tiveram resultados contraditórios, levando a uma adoção retardada do tratamento no mundo todo, exceto na América do Norte.

4. Cartilagem de biovidro

Outra construção de polímero impressa em 3D tem o potencial de revolucionar o tratamento de algumas lesões muito debilitantes. Uma equipe de cientistas do Imperial College London, na Inglaterra, e da Universidade de Milano-Bicocca, na Itália, criaram um material que chamam de “biovidro” – uma combinação de sílica e polímero que tem as propriedades resistentes e flexíveis da cartilagem.

Estes implantes de biovidro são como os stents do item anterior, mas feitos a partir de um material completamente diferente para uma aplicação totalmente diferente. Uma proposta de utilização destes implantes é como um andaime para incentivar o crescimento natural da cartilagem. Mas eles também têm propriedades de autocura, capazes de religarem-se ao entrar em contato, caso sejam desconectados.

Embora a primeira aplicação a ser testada seja a substituição de um disco espinal, uma outra versão, permanente, do implante está em desenvolvimento para o tratamento de lesões no joelho e outras lesões nas áreas em que a cartilagem não irá crescer novamente. O meio de produção – a impressão 3D – faz com que os implantes sejam muito mais baratos de produzir e ainda mais funcionais do que os atuais e principais implantes deste tipo, que devem normalmente ser cultivados num laboratório.

3. Músculos de polímero autocurativos

Para não ficar atrás, o químico da Universidade de Stanford Cheng-Hui Li tem trabalhado duro em um material que poderia ser o bloco de construção de um músculo artificial real, que pode ser até mesmo capaz de superar nossos insignificantes músculos naturais. Seu composto – uma combinação orgânica de silício, nitrogênio, oxigênio e átomos de carbono – é capaz de esticar a mais de 40 vezes o seu comprimento e voltar ao normal logo em seguida.

Ele também pode se recuperar de furos em 72 horas e, evidentemente, reconstituir-se caso seja rompido devido a atração provocada por um “sal” de ferro no seu composto. Por ora, ele deve ser colocado em conjunto para recolocar-se desta forma – as peças não “rastejam” em direção à outra para se unir novamente. Ainda.

Além disso, no momento, o único ponto fraco deste protótipo é a sua condutividade elétrica limitada. A substância só aumenta em comprimento 2% quando exposta a um campo eléctrico, em oposição aos 40% atingidos por músculos reais. Espera-se que este obstáculo seja superado em pouco tempo – e, da nossa parte, também torcemos para que Li, os cientistas da cartilagem de biovidro e o Dr. Wolverine, dos itens anteriores, entrem em contato uns com os outros ainda mais em breve, se já não forem amigos íntimos a essa altura do campeonato.

2. Corações fantasma

A técnica que está sendo iniciada por Doris Taylor, diretora de medicina regenerativa no Instituto do Coração do Texas, vai por um caminho um pouco diferente dos biopolímeros impressos em 3D que discutimos acima. Taylor demonstrou em animais – e está pronta para tentar em seres humanos – uma técnica que utiliza apenas material orgânico e pode ser ainda mais digna de ficção científica do que qualquer coisa que tenhamos discutido aqui.

Em suma, o coração de um animal – um porco, por exemplo – é embebido em um banho químico que destrói e suga todas as células, exceto a proteína. O resultado do procedimento é um “coração fantasma” vazio que pode, então, ser injetado com as células-tronco do paciente.

Uma vez que o material biológico necessário está em seu lugar, o coração é ligado a um dispositivo que equivale a um sistema circulatório e pulmões artificiais (um “biorreator”) até que comece a funcionar como um órgão e possa ser transplantado para o paciente. A pesquisadora demonstrou a técnica com sucesso em ratos e porcos, mas não ainda em um paciente humano.

É uma técnica semelhante que tinha tido algum sucesso com órgãos menos complexos como bexigas e traqueias. Taylor admite que aperfeiçoar o processo – e conseguir fornecer um fluxo constante de corações modificados, eliminando a lista de transplante de espera por completo – é um longo caminho. No entanto, tem sido apontado que, mesmo se a cientista não conseguir atingir o objetivo desejado, todo esse esforço, sem dúvida, trará uma maior compreensão da construção do coração e irá melhorar o tratamento de doenças cardíacas.

1. Malhas cerebrais injetáveis

Por fim, temos uma tecnologia de ponta com o potencial para conectar completamente o cérebro de forma rápida, simples e com uma injeção. Pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveram uma malha de polímero condutora de eletricidade que é, literalmente, injetada no cérebro, onde ela se infiltra nos cantos e recantos, fundindo-se com o tecido do cérebro real.

Até agora, consistindo de apenas 16 elementos eléctricos, a malha foi implantada no cérebro de dois ratos por cinco semanas sem rejeição imunológica. Os pesquisadores preveem que um aparelho de larga escala, composto por centenas de tais elementos, poderia, num futuro próximo, monitorar ativamente o cérebro chegando até neurônios individuais. Outras aplicações potenciais incluem o tratamento de desordens neurológicas tais como a doença de Parkinson e derrame.

Eventualmente, as descobertas também podem levar os cientistas a uma melhor compreensão da função cognitiva superior, emoções e outras funções do cérebro que atualmente permanecem obscuras. Essa ponte entre a ciência neurológica e física poderia muito bem alimentar muitos dos avanços do futuro ainda mais distante. [Listverse]

por Jéssica Maes
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Sonambulismo: Sintomas e tratamentos


Muitos de nós já ouvimos falar sobre o sonambulismo ou já nos deparamos com ele quando vivemos em uma mesma casa com outras pessoas, mas sabemos do que realmente se trata e como agir se temos ou convivemos com alguém que sofre de sonambulismo? Então, hoje vamos trazer algumas informações sobre os sintomas e tratamentos para esta condição.

O sonambulismo é um distúrbio que faz com que pessoas que dormem realizem atividades impróprias para alguém que, na verdade, está dormindo. Contamos-te nas próximas linhas os principais sintomas de sonambulismo e seus tratamentos.

Geralmente, o sonambulismo ocorre quando acabamos de deitar ou pouco antes de acordar, e normalmente dura cerca de 10 minutos, após os quais o sonâmbulo volta para a cama, sempre sem acordar, então pela manhã se sente cansado.

Sintomas de Sonambulismo:
Às vezes temos dúvidas sobre se alguém tem sonambulismo, por isso vamos descrever alguns sintomas para facilitar o reconhecimento desta condição. Uma pessoa sonâmbula poderia se sentar na cama, como se fosse levantar, fazer coisas como pentear ou se vestir (inclusive sem pente nem roupa), responde perguntas superficiais e passeia pela casa ou inclusive sai dela.

Além disso, tudo isso podem fazer com os olhos abertos e sendo receptivos ao som, com isso se houver um som forte se assustam. Normalmente, as piores consequências que pode sofrer um sonâmbulo são as lesões que podem ser ocasionadas enquanto passeia pela casa. Uma lenda que todos nós acreditamos em algum momento é que não se deve despertar o sonâmbulo. Na verdade, a única coisa que vai acontecer é que ele se encontrará desorientado e confuso durante alguns minutos, nada mais.

O diagnóstico de sonambulismo não é nada simples e deve ser diferenciado de outros transtornos ou inclusive de possíveis intenções de tirar benefícios. Com este último tem havido casos de pessoas que afirmam ser sonâmbulas para evitar a sua responsabilidade legal por algum fato. Outros problemas que poderiam ser confundidos com o sonambulismo são: epilepsia, transtorno de personalidade múltipla, parassomias ou dissociação da realidade.

As causas do sonambulismo são muito variadas e acredita-se que é hereditário. No entanto, certos fatores externos, como pode ser uma situação familiar instável ou o consumo de drogas e álcool, pode gerar este transtorno ou torná-lo pior se você já sofre.

Tratamento para o Sonambulismo:
O tratamento de sonambulismo não é simples porque, por não estar consciente a pessoa em questão, não é possível tratar no mesmo instante. Por outro lado, tampouco existem medicamentos específicos que controlem ou curem o sonambulismo, embora às vezes sejam administrados tranquilizantes para que a pessoa afetada possa descansar.

Embora, em ocasiões, uma simples indicação para que volte para a cama resulta suficiente. Tudo o que resta são algumas técnicas psicológicas. Estas nos ajudariam a reduzir o estresse (uma das grandes causas do sonambulismo).

Também resultado altamente benéfico manter um horário rígido para dormir, assim como uma dieta equilibrada, evitando comer em excesso à noite.

Você conhecia os sintomas do sonambulismo e seus tratamentos? Já sofreu com essa condição? Como foi sua experiência?

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Vírus da zika afeta visão de bebês sem microcefalia, dizem médicos

Ministério da Saúde solicitou que nota técnica sobre o caso seja divulgada.

Vírus da zika afeta visão de bebês sem microcefalia, dizem médicos Liana Ventura e Camila Ventura, médicas da Fundação Altino Ventura, no Recife (Foto: Thays Estarque/G1)

Pesquisadores da Fundação Altino Ventura (FAV) relataram, nesta quinta-feira (9), a documentação do primeiro caso de um bebê sem microcefalia, mas com graves lesões oftalmológicas causadas pelo vírus da zika. Até então, acreditava-se que apenas crianças com a malformação originada pelo zika durante a gestação poderiam desenvolver algum problema de visão. O caso começou a ser investigado em dezembro de 2015, confirmado em março deste ano, mas só divulgado na manhã desta quinta pela oftalmologista da FAV, Camila Ventura.

Esse primeiro caso documentado, publicado esta semana em artigo na revista científica The Lancet, é de um bebê de seis meses. Sem nenhuma característica da microcefalia, a criança só foi submetida aos cuidados da FAV por apresentar espasmos motores. A mãe da criança não sabia que havia contraído o vírus durante a gravidez, já que não teve nenhum sintoma. "No começo, nem ligamos esse caso ao zika porque ele apresenta perímetro cefálico dentro da normalidade e a mãe dizia que não havia tido o vírus. Foi então que resolvemos fazer o teste de sorologia e apareceu o zika", detalhou a médica.

Durante o exame oftalmológico completo, foi constatada uma cicatriz profunda na região da visão central do pequeno, responsável pelos detalhes e os contrastes visuais. Porém, como a lesão foi descoberta logo, a médica explica que nesses casos a criança aprende um modo de tentar driblar essa falta da principal área visual do ser humano, com maior números de neurônios.
"Ele vai encontrar um jeito de usar outra parte da visão com mais potência", completa ao dizer que o pico de desenvolvimento visual se dá até os seis meses de vida, mas que o crescimento ocorre até os nove anos de idade.

Por conta disso, Camila Ventura defende que o exame oftalmológico completo seja feito em todas as crianças que nasçam nesse período epidemiológico. "É preciso fazer a dilatação pupilar e o exame de retina para encontrar esses problemas que agora descobrirmos que também são causados pelo vírus da zika. O exame do olhinho, que é lei no estado, detecta doenças como catarata congênita e alguns tumores, mas não essas lesões tão características", pondera a especialista.

Até então, o estado de Pernambuco apresenta 68 casos de bebês que tiveram contato com o vírus da zika, mas que não apresentaram microcefalia, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES).

"Quebramos essa norma de que só os casos de microcefalia eram também encaminhados para os oftalmologistas. Antes só só examinávamos os bebês com a malformação. Então, imagina esses 68. Será que tem algum comprometimento? Precisamos analisar isso. Até porque, quando não detectado precocemente, muitas dessas crianças acabam tendo uma visão muito prejudicada, podendo chegar a cegueira", finaliza a oftalmologista, com ar de preocupação.

O Ministério da Saúde já solicitou que a Fundação Altino Ventura divulgue uma nota técnica mostrando a lesão na criança e destacando que a mãe era assintomática. Por enquanto, a FAV ainda não tem casos em investigação. Porém, a presidente da instituição já adiantou que estão abertos para examinar e descobrir se há mais desses casos. "Esses bebês precisam ser olhados de perto, todos devem ser passar por exames neurológicos e visuais", conclui Liana Ventura.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Glaucoma - proteja seus olhos dessa doença

Glaucoma é a principal causa de cegueira no mundo. Saiba como detectar o glaucoma e fuja dos riscos da doença

Foto: Dreamstime

Quem já passou dos 40 anos deve fazer exames oftalmológicos todo ano, mesmo quando aparentemente não possui nenhum distúrbio visual, pois a partir dessa idade o risco de a pressão interna do olho ultrapassar a linha de segurança - doença chamada de glaucoma - é maior. "Como esse distúrbio tende a não apresentar sintomas, a pessoa só se dá conta dele ao perder parte da visão", alerta o oftalmologista Rubens Belfort Jr., da Universidade Federal de São Paulo.

O mal se torna perceptível ao atingir níveis alarmantes. Aí aparecem fortes dores de cabeça, vermelhidão e incômodo nos olhos. A pressão alta vai destruindo células nervosas da retina. Resultado: o indivíduo passa a enxergar direito só o que está à sua frente, percebendo apenas borrões ao redor. O exame de pressão ocular periódico impede que se chegue a esse estágio.

Diante do glaucoma será preciso iniciar um tratamento imediatamente para evitar lesões irreversíveis no nervo óptico. O mais comum, no início, é optar pelo uso de colírios que controlam a produção e a drenagem do humor aquoso. A cirurgia é apenas o último recurso. Somente o oftalmologista pode avaliar cada paciente e sugerir o método mais adequado.

Por que a pressão sobe
Dentro do olho há um líquido transparente, chamado de humor aquoso, que banha e alimenta todas as estruturas do órgão. Ele é eliminado por uma espécie de ralo, o canal de Schlemm.

Quando esse tubo fica entupido, o líquido se acumula no olho. Isso provoca o aumento da sua pressão interna, o que comprime os vasos sangüíneos. Resultado: danos no nervo óptico e nas células da retina, ocasionando até a perda da visão.

Resultado na ponta da córnea
Para descobrir se a pressão ocular está alta demais, o oftalmologista encosta uma espécie de pêndulo - o tonômetro - nessa lente ocular.

Se o pêndulo move a córnea milimetricamente para trás, o olho está sadio. Caso ela não se mexa, algo vai mal. Mas a certeza é dada em números: se o índice encontrado estiver acima de 20 milímetros de mercúrio, a saúde dos olhos corre perigo.

Mais atenção nos olhos
Estão mais suscetíveis a desenvolver a doença os indivíduos da raça negra, pessoas com histórico de glaucoma na família e os diabéticos. Para essa turma o exame de pressão ocular é ainda mais importante. Se detectado cedo e tratado logo, o glaucoma é controlável. E assim evita-se a perda da visão.

Escrito por Redação M de Mulher
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Exames para detectar zika passam a ter cobertura dos planos de saúde


Gestantes e bebês com suspeita de infecção pelo vírus poderão realizar o teste pelo convênio

Divulgação

Planos de saúde serão obrigados a cobrir os exames para detecção do zika vírus em gestantes, bebês (cujas mães tenham recebido diagnóstico de infecção pelo vírus) e recém-nascidos com malformação congênita. Esses grupos são considerados prioritários pelo risco de microcefalia, problema que não deixa o cérebro das crianças se desenvolver de forma adequada. A medida, uma decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), foi publicada no Diário Oficial da União hoje, segunda-feira, 6, e passa a valer a partir de 6 de julho.

Os exames que farão parte da lista são:

PCR: aconselhado para gestantes que apresentem sintomas (até cinco dias depois do surgimento dos primeiros sinais da doença).
IgM: aconselhado para grávidas com ou sem sintomas da doença nas primeiras semanas de gestação (pré-natal) com repetição ao final do segundo trimestre da gravidez; para bebês, filhos de mães com diagnóstico de infecção pelo vírus zika e para recém-nascidos com malformação congênita.
IgG: aconselhado somente para infeção pelo vírus zika em gestantes ou recém-nascidos que já realizaram pesquisa de anticorpos IgM e que apresentaram resultado positivo.

Escrito por Karolina Bergamo
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Síndrome do olho seco aflige milhões de brasileiros


Secura ocular traz consequências desagradáveis e pode indicar doenças sérias. Mas dá para remediar o problema, tão comum na nossa população

Alex Silva / Ilustração Mariana Coan

No início era a vermelhidão. Logo depois, vieram a coceira e a sensação de que os olhos estavam cheios de areia. Um vento mais forte, ao bater no rosto, parecia empurrar estilhaços de vidro para dentro do globo ocular. Como se não bastasse, de repente a vista começou a sofrer com qualquer fonte de luz. Foi então que Cleivânia Lima de Almeida, hoje com 44 anos, descobriu ser portadora da síndrome da disfunção lacrimal.

Também chamada de síndrome do olho seco, ela é provocada por alterações na composição ou produção das lágrimas que prejudicam a lubrificação da área. "Desde o diagnóstico, há 27 anos, só saio de casa com óculos escuros. Mas pelo menos tenho um pouco de lágrima. Já conheci gente que não tem nem pra chorar", conta a fundadora da Associação dos Portadores da Síndrome do Olho Seco, que trabalha duro pela conscientização de que a doença não é coisa menor, muito menos algo incomum — calcula-se que 18 milhões de brasileiros tenham o problema.

Entenda: a lágrima não é água salgada. "Ela tem mais ou menos 100 componentes essenciais para a limpeza e a defesa contra micro-organismos", diz o oftalmologista José Álvaro Pereira Gomes, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em uma gotícula, essas moléculas são distribuídas em três camadas: muco, água e gordura. "Quando você pisca, elas se misturam e evitam uma evaporação rápida demais", explica o especialista.

Os sintomas aparecem em pessoas que, por várias razões, fabricam lágrimas com gordura de mais ou de menos. Isso propicia a dissipação desse líquido, deixando os olhos na secura. "O mais comum é o paciente acordar bem e sentir os desconfortos se agravarem ao longo do dia", dá a dica Renata Rezende, oftalmologista da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

A disfunção também pega quem permanece muito tempo em frente ao computador ou à televisão, duas atividades que diminuem o número de piscadas. Normalmente, uma pessoa fecha e abre as pálpebras de oito a dez vezes por minuto. Entretanto, quando estamos fixados em uma telinha (ou mesmo em livros), essa frequência cai para cerca de três vezes. O ato de piscar impede justamente que a lágrima evapore antes da hora. Usuários de lentes de contato gelatinosas - que agem como uma esponja, sugando a umidade - e indivíduos que passam horas no ar condicionado também estão mais suscetíveis à aridez ocular.

Vira e mexe a secura não é desencadeada por mudanças na composição da lágrima, e sim pela queda na sua produção. Variações hormonais típicas da menopausa, certos medicamentos e determinados tumores ou doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, estão entre os fatores de risco para essa versão de olho seco. Aliás, o próprio envelhecimento tem um papel na história — estudos da Unifesp mostram que 20% da população acima de 50 anos possui vestígios da encrenca.

"É uma doença multifatorial. Até mesmo a poluição ou um cílio no lugar errado podem alterar a lágrima", afirma o médico Joel Edmur Boteon, do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Por isso é importante visitar um especialista assim que os sinais aparecerem. Só ele saberá detectar o que está por trás da sequidão e indicar qual caminho seguir a partir daí.

Ainda bem que 90% dos casos são contornados com relativa facilidade. O diagnóstico também não é difícil e pode ser feito de diversas maneiras, como explica o oftalmo Luiz Carlos Portes, membro e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia: "Além de checar o histórico do paciente, seus sintomas e se ele faz parte de grupos de risco, há exames que medem a produção da lágrima e corantes que acusam pontos ressecados". Até imagens captadas por câmeras especiais conseguem quantificar a taxa de evaporação desse líquido.

Uma vez detectada a chateação, colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios costumam entrar em cena. Um ou outro é prescrito segundo a origem do problema. Justamente por isso, aquele hábito de pegar o produto de um amigo fica terminantemente proibido, combinado? O alerta também vale para quem compra o item sem orientação. "Alguns são vendidos como lubrificantes quando, na verdade, são vasoconstritores. Eles acabam com a vermelhidão, mas, assim que o efeito passa, o olho seco se agrava", esclarece Portes.

Se os colírios não umidificam o ambiente ocular direito, outras táticas são recomendadas. Existe, por exemplo, a possibilidade de inserir um pequeno plug para fechar a saída do canal lacrimal, tubinho responsável pelo escoamento do líquido. "E, se há opacidade da córnea, já podemos transplantar glândulas salivares, que são retiradas da boca e inseridas nos olhos, para estimular a produção de lágrima", revela Pereira Gomes.
O sertão pode virar mar

Para que o complexo mecanismo ocular permaneça hidratado, uma boa limpeza diária é recomendada. A dica vale especialmente para quem aplica maquiagem de domingo a domingo e entre sujeitos com o péssimo hábito de levar as mãos ao rosto o tempo inteiro. Até porque uma higiene bem-feita vai afastar não apenas a doença da vez como reduzir a probabilidade de alergias e infecções. A oftalmologista Helena de Oliveira, do Hospital de Olhos Paulista, indica, antes de tudo, lavar as mãos e os punhos. "Já nos olhos, use gaze, algodão ou lenços específicos e faça movimentos leves e circulares, sempre massageando a borda da pálpebra", ensina. Durante o banho, pode-se usar xampu infantil nos cílios e sobrancelhas. Depois, enxague com as pálpebras fechadas para evitar o contato direto com a córnea.

E se você estiver no meio do escritório quando bater aquela irritação? Nada de correr para a pia e lavar os olhos.

É que a água corrente às vezes transporta micro-organismos perigosos que agravam as coisas. Soro fisiológico e água boricada também são contraindicados. Em emergências onde faltar colírio, Helena sugere uma solução pra lá de simples: "Pisque, pisque e pisque. É uma dica boba, mas bastante eficiente".
A síndrome do olho seco em três passos

As lágrimas são formadas por vários componentes distribuídos em três camadas: água, óleo e gordura. Elas são liberadas por glândulas localizadas logo acima do globo ocular. A glândula lacrimal é a principal delas.
Alterações ou obstruções nessas glândulas mexem com o conteúdo das lágrimas, fazendo-as evaporar depressa. Há outros casos, não raro deflagrados pelo envelhecimento ou por doenças, em que a produção do líquido rareia.
A carência lacrimal propicia inflamações que atiçam os sintomas típicos do olho seco. Impurezas, vírus e micro-organismos agravam o processo e, em determinados episódios, até dão o pontapé inicial para a desertificação do local.

Condições que enxugam os olhos

Blefarite
Essa inflamação ataca a região dos cílios. Aí, forma-se um tipo de caspa que obstrui a glândula lacrimal. Limpeza com produtos específicos dá conta do recado.

Lesões oculares
Cistos, conjuntivite e até cirurgias para correção de miopia ou para melhorar o aspecto da pálpebra (blefaroplastias) podem danificar as fábricas de lágrima.

Alterações hormonais
A menopausa e os anticoncepcionais, que mexem com os hormônios, ressecam os olhos das mulheres. Certos colírios minimizam o quadro.

Medicamentos
Antialérgicos, anti-hipertensivos, anti-inflamatórios e psicotrópicos desequilibram o teor das lágrimas. Seu uso às vezes cobra uma consulta ao oftalmo.

Doenças autoimunes
A secura até ajuda a flagrar males como lúpus e a síndrome de Sjögren, que afeta muito a produção das glândulas lacrimais e até salivares.

Escrito por Andressa Basilio (colaboradora)
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Conteúdo de terceiros

O http://saudecanaldavida.blogspot.com/ sempre credita fonte em suas publicações quando estas têm como base conteúdos de terceiros, uma vez que não é do nosso interesse apropriar-se indevidamente de qualquer material produzido por profissionais ou empresas que não têm relação com o site. Entretanto, caso seja detentor de direito autoral sobre algo que foi publicado no saudecanaldavida e que tenha feito você e/ou sua empresa sentir-se lesados, ou mesmo deseje que tal não seja mostrado no site, entre em contato conosco (82 999541003 Zap) e solicite a retirada imediata.