segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Grávida pode comer canela?


Durante a gravidez, é comum que surjam muitas dúvidas. E para piorar, os boatos em relação ao que uma gestante pode ou não fazer são muito frequentes. Depois de ouvir um monte de histórias, as futuras mães se enchem de medo, mas nem tudo o que se diz por aí é verdade.

A canela é um dos temas polêmicos. Muita gente diz que o condimento é abortivo e, por isso, não pode ser consumido durante a gravidez. Mas será que isso é verdade? Vamos entender melhor a questão.

Canela durante a gravidez
O mito em torno do consumo da canela durante a gravidez deriva de uma de suas propriedades. Por estimular a circulação sanguínea, ela faz o coração bater mais rápido. Isso pode causar certo desconforto na gestante, mas não leva ao aborto.

Estudos mostram que o consumo da canela em altas quantidades pode sim ser prejudicial para as grávidas, mas para que houvesse, de fato, algum dano, seria preciso consumir mais canela do que qualquer pessoa come normalmente.

Será que canela faz mal para as grávidas?
A quantidade canela que usamos em nossa culinária é muito pequena. Além disso, ela quase sempre é triturada ou apenas deixada durante o cozimento para dar sabor. No final das contas, a dose de substâncias ativas é quase irrisória. Por isso, os médicos consideram que comer doces e outros pratos preparados com canela durante a gravidez não traz problemas algum.

Benefícios da canela para as gestantes
Além de não fazer mal, o consumo da canela pode até fazer bem. Como ela reduz a resitência à insulina, pode ajudar na prevenção do diabetes gestacional. Para obter esse benefício, basta polvilhar um pouquinho de canela em sobremesas, sucos e vitaminas. Não é preciso exagero e sempre vale a pena conversar antes com o médico que está acompanhando a gestação.

Chá de canela é abortivo?
Já comentamos antes aqui no blog sobre os possíveis efeitos abortivos do chá de canela. Não existe nada que comprove esse efeito, mas como o chá tem propriedades concentradas, o risco pode ser maior que no consumo da canela na culinária. O chá, feito com o pau de canela em decocção, é contraindicado para grávidas porque pode estimular a contração uterina. Mesmo sem estudos comprovatórios, não custa nada evitar.

Dica importante: se você tem dúvidas sobre o que faz bem ou faz mal durante a gravidez, converse com o seu médico. Ele conhece melhor seu organismo, sabe dos medicamentos que você utiliza e de todo o processo de gestação. Assim, ele é certamente a pessoa mais indicada para indicar ou contraindicar qualquer coisa.

fonte:natural.enternauta.com.br
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Os medicamentos contra a calvície e o sexo


A calvície e a queda de cabelo são dois problemas diferentes que normalmente afetam os homens causando problemas com a sua aparência e autoestima. Para tratar essas condições existem diferentes tratamentos e para descobrir o mais adequado é necessário identificar a causa da queda de cabelo. Alguns medicamentos utilizados para esse tratamento podem ter efeitos colaterais, interferindo na vida sexual e no artigo a seguir você vai obter mais informações sobre o assunto.

Uma das principais preocupações masculinas é a calvície, que entre outras coisas pode gerar estresse naqueles que sofrem, que muitas vezes buscam tratamentos eficazes para combatê-lo. No entanto, alguns medicamentos que servem para recuperar o cabelo, podem causar problemas sexuais. Descubra mais detalhes sobre este tema e como tratar a alopecia (que é o termo médico para a perda de cabelo), sem ter efeitos negativos.

A perda de cabelo é um problema comum nos homens (estima-se que a metade deles sofrerá alopecia androgenética, a queda de cabelo relacionada com aos hormônios na parte superior do couro cabeludo) e um dos principais desafios para prevenir ou reverter. Por isso, alguns optam por tomar medicamentos como o finasteride (Propecia), que inibe uma enzima que converte a testosterona em dihidrotestosterona, o hormônio responsável pela alopecia.

Vários estudos investigaram a eficácia deste fármaco, mas seus efeitos adversos eram desconhecidos. Agora, uma equipe de investigadores analisou os resultados de 12 estudos, em um total de 3927 homens e descobriu que os usuários de finasterida tiveram uma melhora de 30% após dois anos, mas, ao mesmo tempo, aumentou o risco de desenvolver problemas sexuais em 1 de cada 80 usuários. Estes problemas se traduzem especificamente na redução do desejo sexual e na firmeza das ereções.

Se a perda de cabelo é a sua preocupação, é importante consultar com um profissional sobre as suas causas, tipos de perda de cabelo e opções de tratamento. A perda de cabelo não é o mesmo que a calvície e podem ser causadas por diferentes razões, algumas das quais podem ser reversíveis.

Por exemplo, pode ser causada por algum tratamento médico ou ser sintoma de qualquer outro tratamento problema de saúde. Se um medicamento está causando isso o médico pode prescrever um diferente, e o reconhecer e tratar uma infecção poderia ajudar a parar a queda de cabelo, assim como corrigir qualquer desequilíbrio hormonal.

Por isso, é necessário identificar o que está causando a queda de cabelo e do que se trata, para estabelecer a forma mais adequada de tratá-la.

Quanto à calvície comum ou alopecia androgenética, que é a que se produz na maioria dos casos, existem medicamentos que poderiam ajudam a retardar o seu avanço, como minoxidil (nome comercial: Rogaine), que pode ser comprado sem prescrição médica e é aplicada diretamente sobre o couro cabeludo.

Em suma, lembre que o tratamento para a perda de cabelo depende das causas e que, em alguns casos, tratar a causa pode corrigir o problema. Outros tratamentos incluem medicamentos ou transplante capilar e exigem supervisão profissional.

No entanto, o tratamento não é necessário se você está confortável com sua aparência. As extensões de cabelo, o uso de perucas ou a mudança no estilo de penteado podem disfarçar a perda de cabelo e, geralmente, esses procedimentos são menos caros e mais seguros para a calvície masculina.

fonte:saudedicas.com.br
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Selênio: Um mineral que aumenta a fertilidade


A alimentação nos fornece os diferentes nutrientes que o nosso organismo precisa para se manter saudável e em bom funcionamento, por isso é importante conhecermos os alimentos que contém determinados nutrientes para saber como consumi-los em nossa dieta diária para fornecer a quantidade que o corpo necessita. Estudos apontam que o selênio é um mineral que aumenta a fertilidade e a seguir te contamos mais sobre o assunto.

Sabe-se que certos alimentos podem ajudar a aumentar a fertilidade. Por exemplo, os produtos lácteos e carboidratos complexos ajudam a promover a ovulação de maneira regular, enquanto os antioxidantes que se encontram em frutas e verduras aumentam consideravelmente a fertilidade. Mas isso não é tudo, já que diversos estudos confirmam que outro nutriente pode ser útil quando se busca um bebê.

Cientistas australianos determinaram que uma ingestão suficiente de selênio poderia melhorar significativamente as chances de engravidar.

Quando os pesquisadores examinaram as células do ovário das mulheres submetidas à fertilização in vitro, descobriram que aquelas que haviam elevado os níveis de selênio em sua dieta tinham mais probabilidade de engravidar do que aquelas que não.

Aparentemente, este mineral, que atua como um antioxidante e desintoxicante pode desempenhar um papel crucial para criar um ambiente mais saudável para os óvulos.

As mulheres em idade fértil precisam de 55 microgramas de selênio por dia, e o número sobe para 60 mcg durante a gravidez e 70 mcg se estiver amamentando.

É possível obter essas doses consumindo uma porção de peixe ou carne, presunto, camarão, carne de vaca ou de aves.

Como selênio é um mineral que se encontra comumente na carne, as mulheres que são vegetarianas ou vegans devem tomar cuidado especial de incorporá-lo com outros alimentos para garantir sua fertilidade e saúde.

Muitos vegetais e cereais fornecem selênio, como é o caso da castanha do Brasil, macarrão enriquecido, arroz integral cozido, feijões, cereais fortificados, aveia cozida, etc.

Se você está tentando engravidar, e as coisas parecem não funcionar, esta informação poderia ser de grande ajuda. Nunca é demais consultar um nutricionista e revisar a dieta para comprovar se você está ingerindo a dose adequada de selênio.

fonte:saudedicas.com.br/
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Nova técnica dá esperanças a mulheres com câncer que querem engravidar

O método, considerado experimental, é também a única alternativa para meninas que ainda não entraram na puberdade

A criopreservação ovariana consiste em retirar fragmentos ou até metade do ovário por meio de uma videolaparoscopia. Em seguida, o tecido é congelado em pedaços de 1cm, em nitrogênio líquido, a uma temperatura de -196º C. Depois de congelado, pode permanecer assim por tempo indeterminado, até que a paciente possa e queira reimplantá-lo(Hank Morgan/Latinstock/VEJA)

Mulheres que vão se submeter a tratamentos que afetam a fertilidade, como a quimioterapia, agora têm um novo recurso para ter filhos: o congelamento ou criopreservação do tecido ovariano.

Ainda considerada experimental, a técnica consiste em retirar um pedaço ou até metade do ovário por meio de uma videolaparoscopia. Em seguida, o tecido é congelado em fragmentos de 1 centímetro, em nitrogênio líquido, à temperatura de -196º C. O ovário pode permanecer congelado por tempo indeterminado, já que o tecido não envelhece.

Após a liberação do oncologista, a paciente pode realizar o reimplante do tecido ovariano, caso o órgão remanescente tenha sido danificado durante o tratamento, o que ocorre na maioria dos casos. O tecido é reimplantando por meio de uma nova videolaparoscopia. Espera-se que entre dois e três meses após a cirurgia o órgão retome suas funções hormonais e a paciente possa engravidar de forma natural ou por fertilização in vitro (FIV).

Os especialistas ressaltam que a opção do reimplante é importante mesmo para mulheres que não querem engravidar, já que o ovário desempenha uma importante função endócrina.

Congelamento de óvulos versus tecido ovariano - Em comparação com o congelamento de óvulos ou de embriões, técnicas já estabelecidas há mais de uma década, a criopreservação do ovário é mais complexa. Entretanto, em alguns casos, ela é a única esperança para mulheres que desejam engravidar - e é a única forma de tentar restaurar a função hormonal do ovário, caso ela se deteriore após o tratamento.

"A grande inovação desta técnica é que ela dispensa tratamento prévio e o tempo necessário para o congelamento de óvulos. Além disso, é a única esperança de meninas pré-púberes tentarem manter a fertilidade", explica Maurício Chehin, especialista em reprodução assistida do Grupo Huntington.

Explica Edson Borges, diretor clínico do Centro de Fertilização Assistida Fertility, em São Paulo: "Meninas que ainda não entraram na puberdade não podem fazer congelamento de óvulos, simplesmente porque elas não têm óvulos. Nesses casos, a criopreservação do tecido é a única opção para elas tentarem engravidar no futuro."

No entanto, Borges ressalta que ainda não se sabe como é a recuperação da fertilidade nas crianças. "Ao contrário das mulheres que já menstruaram, o ovário de meninas pré-púberes ainda não amadureceu e por isso não teve sua função reprodutiva ativada. Assim, quando há o reimplante de um ovário nessas condições é necessário realizar a maturação do tecido retirado em laboratório antes do reimplante. É algo que ainda não podemos garantir que irá acontecer. Mas acredito que vale muito a pena tentar", afirma.

Para congelar óvulos ou embriões, a mulher passa por uma indução de ovulação que demora entre 10 e 15 dias. Já na nova técnica, o procedimento é cirúrgico e não precisa de preparação prévia. A desvantagem é que o método é mais invasivo e requer internação hospitalar de um a dois dias.

Pesquisas - Os primeiros relatos científicos sobre congelamento de tecido ovariano datam do final dos anos 1990, mas o primeiro transplante bem sucedido e que resultou em gravidez ocorreu na Bélgica, em 2003. Desde então, ocorreram cerca de 60 nascimentos de bebês a partir dessa técnica ao redor do mundo, sendo Dinamarca e Bélgica os países que mais se destacam na prática.

"Embora exista há mais de uma década, no Brasil e também no mundo, a criopreservação de tecido ovariano ganhou força apenas nos últimos dois anos por causa da maior conscientização sobre a importância de se tentar manter a fertilidade frente aos tratamentos oncológicos", afirma o especialista Chehin.

Um estudo publicado no periódico científico Human Reproduction, em outubro de 2015, mostrou que o congelamento ovariano é seguro e bem sucedido. Os pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, analisaram 41 mulheres que realizaram o procedimento devido a um câncer e tiveram o ovário reimplantado após estarem curadas. Todas tiveram a função ovariana reestabelecida após o implante, mas apenas 32 decidiram engravidar. Dessas, 14 conseguiram chegar até o fim da gestação e dar à luz crianças saudáveis, sendo oito de forma natural e seis por meio de fertilização in vitro.

Outra preocupação dos pesquisadores era que o tecido reimplantado pudesse causar a volta do tumor. Isso não foi observado em nenhum dos casos. Outro resultado positivo foi o tempo funcional do ovário transplantado. De acordo com os autores, em algumas mulheres o tecido permaneceu funcional por quase 10 anos. Em geral, a "vida útil" do ovário transplantando é de cinco anos.

Segundo os especialistas ouvidos pelo site de VEJA, espera-se que a indicação dessa técnica aumente bastante. "No futuro a criopreservação ovariana poderia ter um maior número de indicações, como para mulheres com síndrome de Turner e endometriose, condições que tendem a causar a perda precoce da função dos ovários. E para pacientes com doenças autoimunes como o lúpus, que precisam utilizar quimioterápicos que podem afetar sua fertilidade", afirma Chehin.

Para Edson Borges, seu uso pode se expandir ainda mais. "Ela pode ser uma alternativa para mulheres que vão entrar em menopausa. Essas pacientes podem optar por guardar o tecido ovariano antes desse período e depois reimplantá-lo para que ele volte a produzir hormônios", diz.

fonte:veja.abril.com.br
Por: Giulia Vidale
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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Este remédio antigo pode curar até 100 doenças


Todos buscamos melhorar a nossa saúde de várias formas, pois à medida que os anos passam, nos tornamos mais propensos a desenvolver uma grande quantidade de doenças que podem reduzir significativamente a nossa qualidade de vida.

Sabemos que, para ter uma boa saúde por muitos anos e desfrutar de uma longa existência, é fundamental manter um estilo de vida saudável que inclua uma boa alimentação, atividade física e outros bons hábitos que nos ajudem a manter um bom estado físico e mental. No entanto, também podemos proporcionar ao nosso organismo alguns benefícios extras, ao oferecer-lhe todas as substâncias das quais ele necessita para combater uma grande quantidade de doenças.

Esse benefício extra que podemos dar ao nosso corpo é possível graças a dois ingredientes muito poderosos que favorecem a nossa saúde, e que juntos podem ser a cura de até 100 doenças diferentes, relacionadas ao sistema respiratório, imunológico, cardiovascular, ao fígado, aos rins, ao sistema linfático, entre outros.

Em que consiste este poderoso remédio antigo?

Este remédio natural combina as propriedades do alho e do vinho tinto para criar uma bebida potente, que pode melhorar a saúde significativamente e prevenir uma grande quantidade de doenças.
Que benefícios o alho oferece para a saúde?

Remédio antigo com alho e vinho tinto


O alho cru é um alimento com propriedades antissépticas, fungicidas, bactericidas e depurativas, graças a um componente chamado de alicina, que é o responsável por combater uma grande quantidade de vírus e bactérias, além de limpar o organismo. Este alimento é rico em antioxidantes e tem a capacidade de prevenir e combater doenças, como o colesterol alto, a hipertensão arterial, as gripes e resfriados, problemas digestivos, infecções, má circulação sanguínea, entre outros.

Diversos estudos identificaram que o alho tem propriedades anticancerígenas, capazes de reduzir em até 50% o risco de câncer no estômago e em 66% o risco de câncer colorretal. Como conclusão, podemos dizer que o alho é um superalimento que nos ajuda a aumentar as defesas, prevenir o câncer, diminuir os riscos cardiovasculares e melhorar a saúde da pele.

Quais são os benefícios do vinho tinto para a saúde?


O vinho tinto é um alimento muito saudável, quando consumido em quantidades moderadas, sem exceder duas taças ao dia. Esta bebida tão famosa e tão valorizada em todo o mundo é rica em antioxidantes e possui uma grande quantidade de nutrientes que fazem bem ao organismo. Seus principais benefícios se devem ao seu alto conteúdo de resveratrol e flavonoides, que são poderosos antioxidantes que melhoram a saúde do coração, reduzem o colesterol, melhoram a circulação sanguínea, promovem a regeneração celular, contribuem para reduzir a obesidade, limpam o organismo, melhoram a função cognitiva e evitam o envelhecimento precoce, entre outros.

Vinho tinto é usado em remédio antigo
O vinho tinto também tem propriedades adstringentes, pode combater bactérias bucais associadas às cáries, tem ação anti-inflamatória, diminui as consequências de um estilo de vida sedentário e, em geral, ajuda a manter o organismo em boas condições.

Também há estudos que encontraram uma relação entre o consumo de quantidades moderadas de vinho tinto e a redução dos riscos de câncer. Este benefício está relacionado às suas altas quantidades de resveratrol, que ajudaria a reduzir o risco de câncer no pulmão, de mama e de próstata.
Como se prepara o remédio de alho e vinho tinto para melhorar a saúde?

Levando em conta todas as qualidades do alho e do vinho tinto, podemos afirmar que este poderoso remédio é um grande aliado da saúde, capaz de limpar o sangue, fortalecer o sistema imunológico, eliminar o colesterol ruim, melhorar a saúde cardiovascular, prevenir doenças, melhorar a saúde da pele, combater infecções, entre outros.

É importante destacar, entre todos os seus benefícios, que ele também funciona como um potente anticancerígeno, pois ambos os ingredientes têm propriedades que podem prevenir e combater o câncer.

Ingredientes
12 dentes de alho
1/2 litro de vinho tinto de boa qualidade

Como fazer?
Em primeiro lugar, você deve cortar cada um dos dentes de alho em quatro partes para, posteriormente, misturá-los com o meio litro de vinho tinto em um frasco de vidro.
O frasco deve ser muito bem fechado e guardado durante duas semanas, em um lugar da casa onde receba a luz do sol.
Durante estas duas semanas, deve-se agitar o frasco diariamente, duas ou três vezes ao dia.
Finalmente, depois de passado este período, deve-se coar o conteúdo do frasco e colocá-lo em outro recipiente ou garrafa escura. Deve-se mantê-lo assim e consumi-lo todos os dias.

Dose: tomar uma colher pequena desta bebida três vezes ao dia durante um mês seguido. O ideal é fazer uso deste remédio pelo menos 2 vezes por ano.

fonte:melhorcomsaude.com
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Frutas, chás e chocolate



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Ovos



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O que ocorre em seu organismo após a ingestão de refrigerantes



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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Osteoporose


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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Ministério da Saúde confirma 3ª morte por zika em adultos

O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (11) a terceira morte provocada pelo zika vírus em adultos no Brasil. O caso ocorreu em abril de 2015, mas os resultados dos exames saíram só agora. A paciente tinha 20 anos e morava no município de Serrinha, no Rio Grande do Norte.

O mosquito Aedes aegypti transmite dengue, febre chikungunya e zika vírus - Foto: Agência Brasil

A primeira morte foi confirmada pelo Instituto Evandro Chagas em novembro de 2015. O homem de 35 anos morava em São Luís no Maranhão e tinha histórico de lúpus, tratamento contínuo com corticosteroides, artrite reumatoide e alcoolismo. O lúpus afeta o sistema imunológico e, por isso, ele não resistiu ao zika vírus. Ele morreu em junho de 2015. O caso foi encaminhado para o instituto, com sede em Belém, por ser referência nacional em febres hemorrágicas.

O segundo caso de morte, também confirmado em novembro de 2015, foi de uma paciente que morreu em outubro. Uma adolescente de 16 anos, com suspeita inicial de dengue, apresentou dor de cabeça, náuseas e pontos vermelhos na pele e mucosas. A coleta de sangue ocorreu sete dias após o início dos sintomas, em 29 de setembro; a paciente, após a infecção pelo zika vírus, desenvolveu quadro de púrpura trombocitopênica grave e hemorragias.

A maioria dos casos de morte por zika vírus ocorreu em bebês com microcefalia. De acordo com o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, no total, foram notificadas 76 mortes após o parto ou durante a gestação. Destas, 15 foram investigadas e confirmadas para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central e cinco tiveram identificação do vírus Zika no tecido fetal. Há 56 casos ainda em investigação e cinco foram descartados.

O ministério já confirmou 404 casos de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, dos quais 17 estão relacionados ao vírus Zika. Foram descartados 709 casos e 3.670 casos suspeitos de microcefalia em todo o país estão sendo investigados, o que representa 76,7% das notificações. O boletim refere-se aos casos registrados até 30 de janeiro.

fonte:saude.terra.com.br
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EUA encontram vírus Zika em tecido de bebês mortos no Brasil com microcefalia


O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) conseguiu identificar o vírus Zika em amostras de tecido de dois bebês com microcefalia que morreram no Brasil. A informação foi divulgada pelo diretor do instituto, Tom Frieden, durante um painel para membros do Comitê de Assuntos Exteriores do Congresso norte-americano.

A notícia, publicada pelo jornal USA Today e pela Fox News, afirma que Frieden explicou que novos testes ainda precisam ser feitos para que o CDC consiga confirmar a relação do vírus com a doença. Mesmo assim, para o diretor, “essa é a mais forte evidência, até agora, de que o Zika vírus é a causa da microcefalia [nos bebês cujas amostras foram analisadas]”.

O CDC tem recomendado a mulheres grávidas que planejam viajar às áreas infectadas pelo vírus Zika que considerem adiar a ida. Para os demais viajantes, a recomendação é de se proteger contra a picada de mosquitos.

Apesar de os Estados Unidos não terem registrado doentes infectados por mosquitos dentro do país, o presidente Barack Obama quer investir U$ 1,856 bilhão nos esforços de combate ao vírus. Na segunda-feira, Obama fez um pedido de reforço orçamentário ao Congresso.

O dinheiro será usado em programas de controle de mosquitos, pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina, e também vai servir para ajudar países afetados pelo vírus a combater o mosquito e controlar a transmissão da doença.

fonte:jb.com.br
imagem:tvmundomaior.com.br
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Consumo de batatas pode estar ligado a maior risco de diabetes gestacional

Estudo mostrou que consumir outros vegetais, legumes e grãos integrais pode reduzir esse risco entre 9 e 12%

Existe alimento mais democrático que a batata? Ela costuma fazer parte de alimentação de diversas sociedade e pode ser preparada de diversas formas: frita, assada, cozida, recheada... No entanto, seu consumo excessivo pode trazer alguns problemas de saúde, devido à alta quantidade de carboidratos que ela contém. Inclusive, um estudo publicado na revista científica britânica BMJ mostrou que mulheres que consomem de duas a quatro porções de batatas por semana tem mais chances de desenvolver diabetes gestacional, mesmo sem apresentarem doenças crônicas anteriormente.

O estudo foi feito com os dados de 15.632 enfermeiras que participaram de um estudo entre 1991 e 2001. Nesse período, houveram 21.693 gestações, e cerca de 854 casos de diabetes gestacional. O consumo de batatas e outros legumes eram conferidos a cada quatro anos.

Ao acertarem fatores como idade e dieta em geral, eles perceberam que mulheres que consumiam de 2 a 4 porções de batatas (sejam fritas, assadas ou cozidas) tinham 27% mais chances de ter diabetes gestacional. Quando o consumo era maior do que cinco vezes na semana, o risco subia para 50%.

No entanto, eles perceberam que mulheres que trocavam as batatas por vegetais ou grãos ao menos duas vezes na semana reduziam essas chances entre 9 e 12%.

A hipótese dos especialistas é que a relação ocorre devido à grande quantidade de amido nesse alimento, que é rapidamente absorvido pelo organismo, levando a uma alta da glicose no corpo, e consequentemente da insulina. Além disso, o consumo de batatas fritas especificamente pode levar a uma mudança na composição de ácidos graxos do organismo, aumentando os processos de glicação. Tudo isso pode levar a um quadro de resistência à insulina.

Além disso, foi verificado que o índice de massa corporal (IMC) dessas mulheres era maior nas que consumiam mais batata. A ingestão desse alimento pode levar ao aumento de peso na gestação, o que pode se relacionar ao aparecimento da diabetes gestacional. Os especialistas ressaltam que o estudo encontrou uma relação que não necessariamente é causa e consequência.

fonte:minhavida.com.br
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Pesquisadores avançam na pesquisa para cura para o diabetes tipo 1

Novo estudo conseguiu realizar transplante de células para o pâncreas de ratos, mas ainda é preciso testá-lo em humanos


O diabetes é uma doença comum. Mas enquanto o tipo 2 depende dos hábitos de vida, o diabetes tipo 1 ocorre devido a um problema no organismo, em que o pâncreas para de produzir insulina completamente, não sendo possível metabolizar o açúcar no sangue. Isso costuma acontecer pois o corpo ataca as células beta desse órgão, responsáveis justamente pela produção desse hormônio. Normalmente ela se manifesta na infância e adolescência, enquanto o diabetes tipo 2 é mais comum na vida adulta.

No entanto, essa doença crônica está um pouco mais próxima de ser curada. Cientistas de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiram realizar um transplante de células-tronco em ratos, que foram convertidas em células produtoras de insulina e sensíveis às taxas de glicose no sangue. Para impedir que o sistema imunológico também não atacasse essas células novamente, eles desenvolveram um material usando alginato modificado, um composto derivado de algas marrons, que encapsula as células.

Depois disso, os estudiosos usaram células troncos humanas encapsuladas e as implantaram em ratos de laboratório. Após o procedimento, os ratos imediatamente começaram a produzir insulina em resposta aos índices de açúcar no sangue. Com o encapsulamento das células, o sistema imunológico dos ratos não respondeu às células novas, garantindo o sucesso do experimento.

O próximo passo é replicar esse processo em humanos para chegarem a um novo tipo de terapia contra o diabetes tipo 1.

fonte:minhavida.com.br
imagem:www.maispb.com.br
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Compressa quente ou fria: Qual é melhor para tendinite?

As dores no pulso podem ser causadas pela tendinite

A tendinite é uma inflamação nos tendões, estruturas semelhantes a cordas que ligam os ossos e os músculos. Como o tendão é menos resistente que os ossos e menos flexível que os músculos, ele costuma ser o primeiro a dar sinais de problemas quando fazemos um esforço muito grande.
Com o passar dos anos, a inflamação tende a piorar por causa da má circulação. Por isso, pessoas idosas podem apresentar mais episódios de tendinite, além das doenças reumáticas.

Tratamento da Tendinite
Para o tratamento da tendinite, assim como de qualquer outra doença, o ideal é procurar um médico. Ele poderá fazer uma avaliação da situação para indicar o melhor anti-inflamatório. Além disso, o uso de compressas pode ser uma boa opção para aliviar a dor e melhorar a irrigação sanguínea no local. A dúvida que surge, no entanto, é se devemos usar compressa quente ou fria.
Tendinite

Compressa Quente
A compressa quente tem a função de aliviar as inflamações. Ela estimula a circulação sanguínea no local e o sangue é responsável por levar células de defesa. Por isso, o calor é muito bom para conter não só o processo inflamatório, mas também o inchaço.

Compressa Fria
A compressa fria, por sua vez, tem ação anestésica. Ela é mais indicada para o momento logo após a lesão, porque comprime os vasos sanguíneos e diminui a dor. O inchaço momentâneo pode ser impedido pela aplicação de gelo, assim como a formação de edemas.

Contraste
O contraste consiste na aplicação de compressas frias e quentes. Esse tratamento mais “radical” serve para estimular rapidamente a circulação sanguínea no local, agindo como uma massagem. Se o processo inflamatório for mais grave, ele será aliviado com rapidez usando a técnica do contraste.
Compressa Para Tendinite

Com essa explicação, fica mais fácil entender o funcionamento das compressas em nosso organismo. A compressa quente é mais indicada para inflamações, como é o caso da tendinite. Se a dor for intensa, você também pode optar pelo contraste. As compressas de gelo podem aliviar a dor no local e também funcionam em conjunto com anti-inflamatórios.

Dicas:
Repousar o tendão inflamado é essencial para combater o problema, pois se o esforço causador for permanente, você não melhorará;
Exercícios de fortalecimento muscular podem ajudar a evitar que a tendinite se torne persistente;
Antes de fazer atividades que exigem muito, lembre-se da importâncias dos alongamentos;
Ao realizar qualquer atividade, respeite o limite da dor para não agravá-la e favorecer o aparecimento de uma inflamação.

fonte:natural.enternauta.com.br
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Fazer apenas exercícios não contribui para a perda de peso; saiba por que


Qualquer um que tenha passado horas quase se matando na esteira sabe que mais exercícios nem sempre é igual a mais peso perdido. Agora, uma nova pesquisa pode explicar por que esta relação não é tão simples assim. Os cientistas descobriram que, depois de um certo ponto, os nossos corpos parecem adaptar-se a níveis elevados de atividade e param de queimar calorias extras.
Se confirmado, isso significa que talvez seja necessário repensar a fórmula de gasto de energia que frequentemente ouvimos ser a chave para perda de peso. O estudo dá uma forte razão para a dieta ser tão importante – se não mais ainda – quando se trata de perder aqueles quilos a mais que insistem em permanecer no nosso corpo.

Mas calma. Não é para cancelar sua filiação na academia. Antes de tudo, a pesquisa mostrou que é só quando nos exercitamos além de um nível de atividade moderada que nossos corpos parecem parar de queimar calorias extras. E em segundo lugar, os benefícios do exercício vão muito além da perda de peso.
“O exercício é muito importante para a sua saúde”, enfatiza o pesquisador Herman Pontzer, da Universidade da Cidade de Nova Iorque, nos EUA. “Essa é a primeira coisa que eu menciono a alguém que pergunte sobre as implicações deste trabalho para os exercícios. Há toneladas de evidências de que o exercício é importante para manter nossos corpos e mentes saudáveis, e este trabalho não faz nada para mudar essa mensagem. Só acrescenta que as pessoas também precisam se concentrar na dieta, particularmente quando se trata de gerir o peso e prevenir ou reverter o ganho de peso insalubre”, explica Pontzer.

Moderação e adaptação
O estudo também ajuda a fornecer algumas novas ideias sobre uma contradição de longa data que existe na pesquisa da perda de peso. Enquanto alguns estudos mostram que o aumento dos níveis de exercício leva as pessoas a queimarem mais calorias, grandes estudos comparativos em humanos e animais têm demonstrado que populações que levam estilos de vida muito ativos – como os caçadores-coletores na África – parecem queimar em torno do mesmo número de calorias do que aqueles que são muito mais sedentários.
Para explorar a ligação ainda mais, Pontzer e sua equipe monitoraram os níveis diários de gastos de energia e de atividade de mais de 332 adultos que vivem em cinco países da África e América do Norte, ao longo de uma semana.

Seus resultados mostraram que a atividade física têm uma pequena influência sobre a quantidade de calorias queimadas, mas só até um certo ponto.
O que isto significa é que as pessoas com níveis de atividade física moderada, na verdade, queimam cerca de 200 calorias a mais do que as pessoas mais sedentárias. Mas qualquer um que faz exercícios além de níveis moderados de atividade não vê quaisquer benefícios adicionais em termos de calorias queimadas.
“As pessoas mais ativas fisicamente gastam a mesma quantidade de calorias a cada dia quanto pessoas apenas moderadamente ativas”, afirma Pontzer.
A boa notícia em tudo isso é que Pontzer acredita que pode haver um ponto certo para a atividade física – se não fizermos exercícios o suficiente, nós nos tornamos pouco saudáveis, mas se o fizermos de forma demasiada, nosso corpo pode acabar compensando.

Exercícios ainda devem ser prioridade
Os resultados foram publicados na revista Current Biology, e a equipe agora vai investigar exatamente como o corpo pode se adaptar a todo o exercício extra sem queimar calorias adicionais.
Nesse meio tempo, é provavelmente uma boa ideia dar uma olhada em sua dieta, se você quer perder peso este ano. Só não esqueça que o exercício ainda pode salvar sua vida.

É um estudo interessante e há uma possibilidade de que, se formos muito, muito ativos, pode haver alguma adaptação”, afirmou o nutricionista Frankie Phillips, que não esteve envolvido no estudo, ao jornal The Guardian. “Mas para a maioria das pessoas uma atividade moderada não é sequer o que elas estão conseguindo no momento e isso é crucial. Não vamos desencorajar as pessoas antes mesmo delas terem chegado a um estágio onde são moderadamente ativas”, alerta. [Science Alert]

fonte:hypescience.com
por Jéssica Maes
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Menos gordura, mais saúde!

Descubra como trocas inteligentes podem ajudar a reduzir o teor de gorduras e calorias, e tornar sua alimentação ainda mais saudável!

Reduzir a quantidade de gorduras das refeições é importante não somente para quem está de dieta e busca a perda de peso, mas para todos que desejam uma alimentação saudável e equilibrada. As gorduras do tipo saturada e colesterol, presentes em alimentos de origem animal estão relacionadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e por isso devem ser consumidas com moderação. Muitas vezes não é preciso excluir os alimentos de preferência, basta trocá-los por suas versões com redução no teor de gorduras.

Confira pequenas trocas que irão reduzir a quantidade de gordura de suas refeições e assim tornar sua alimentação muito mais saudável!

Descarte a gordura aparente das carnes e a pele das aves, desta forma você reduz a quantidade de colesterol e gordura saturada consumida, você pode até preparar os alimentos com essas partes, mas no momento que colocá-los no prato é recomendado abrir mão deles.

Troque a manteiga ou a banha das receitas pelo óleo vegetal. Os óleos vegetais são ricos em gorduras boas do tipo mono e poliinsaturadas, no entanto ainda são gorduras por isso fique atento a quantidade adicionada.

Se bater aquela vontade de comer uma macarronada prefira prepará-la como a versão tradicional de macarrão. O macarrão instantâneo contém alto teor de gorduras em sua massa, pois passa pelo processo de fritura durante sua fabricação. O macarrão tradicional demora mais tempo para cozinhar, no entanto é mais saudável.

Prefira o grelhado ao invés do empanado. Ao mergulhar o empanado no óleo para a fritura, o alimento absorve grande quantidade de gordura o que aumenta consideravelmente o valor calórico da preparação. Como o grelhado dispensa a adição de gordura o valor calórico é menor. Mas se você desejar consumir um empanado, então considere prepará-lo ao forno, assim não é necessário fritar em gordura.

Os doces são também fontes de gorduras, por isso é bom ficar de olho nesse grupo de alimentos. Que o chocolate é um alimento saboroso e calórico isso todos sabem, mas não é preciso abolir essa delicia da alimentação. Chocolates meio amargo possuem menos gorduras que os demais tipos e podem facilmente fazer parte das sobremesas. Além disso, quanto maior o teor de cacau do produto maior a quantidade de antioxidantes, substâncias que atuam na prevenção do envelhecimento precoce da pele. Evitar consumir em excesso o chocolate branco e ao leite também é importante, pois em ambos há grandes concentrações de açúcar e manteiga de cacau. O chocolate Diet é indicado em casos de diabetes, pois neste produto o açúcar foi retirado, mas isso não quer dizer que ele está liberado. Para compensar a retirada do açúcar e não prejudicar o sabor, o produto recebe um acréscimo de gordura.

Por falar em doces, já pensou em substituir os biscoitos recheados por cookies? O recheio dos biscoitos contém gordura vegetal hidrogenada, o que pode aumentar o risco da presença de temida gordura trans, também associada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares. As versões de cookies disponíveis no mercado são preparadas com farinha integral, extrato de soja, castanhas, nozes ou frutas secas. Esses ingredientes deixam os cookies mais nutritivos, uma vez que trazem ao produto importantes nutrientes como fibras, vitaminas e minerais.

Alimentos de origem animal como leite e derivados também merecem atenção. Substituir o leite integral ou iogurte pelas opções desnatadas ou light são outras boas alternativas de reduzir o consumo de gorduras. Lembre-se estes alimentos estão diariamente em sua mesa, por isso é bom controlar a quantidade de gorduras consumidas com eles.

Queijos amarelados como prato, cheddar, mussarela, parmesão e provolone contém maiores teores de gorduras quando comparados aos queijos minas frescal, ricota e cottage. Substituir os queijos amarelados pelos brancos durante o preparo dos lanches ou ainda torna as preparações mais saudáveis. Até o requeijão do café da manhã pode dar lugar a versão light ou ao creme de ricota ou cottage temperado com ervas.

Viu só como reduzir o teor de gordura da alimentação não é uma tarefa impossível? Aproveite as dicas e traga mais saúde para sua alimentação!

Ana Carolina Icó
Nutricionista Dieta & Saúde
CRN3 34133/P
fonte:http://www.dietaesaude.com.br/temas/alimentacao/15260-menos-gordura-mais-saude
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Chia


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