quinta-feira, 23 de abril de 2015

Conheça os benefícios das frutas e verduras para a saúde

Você costuma "passar longe" de frutas e verduras e "investe" em alimentos gordurosos e açucarados? 

Cuidado! Sua saúde pode estar em risco. Saiba como as frutas e verduras podem ajuda-lo a ter muito mais qualidade de vida.



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Kefir melhora o trânsito intestinal e ajuda na perda de peso

Bebida láctea também melhora a imunidade e fornece vitaminas, minerais e proteínas

O kefir é uma bebida láctea fermentada originada séculos atrás nas montanhas do Cáucaso, com sabor levemente azedo e refrescante, semelhante ao iogurte. Mas ele é muito mais saudável e poderoso do que o seu primo, pois contém uma grande população de leveduras e bactérias benéficas. 
O kefir também fornece valiosas vitaminas, minerais e proteínas facilmente digeríveis. Ele é um super probiótico com inúmeras ações benéficas no organismo, notadamente na nossa imunidade.

Um microbioma extraordinário
A microbiota intestinal (mais de 100 trilhões de bactérias que colonizam o cólon) não é apenas importante para a melhor digestão dos alimentos e absorção de nutrientes, ela também ajuda o corpo a produzir vitaminas, neurotransmissores e hormônios, é responsável pela imunidade e ainda acelera a eliminação de toxinas, pesticidas e metais pesados. Esta legião de bactérias que nos habitam atua no metabolismo e no humor, e chega a pesar quatro quilos! Elas moram basicamente no nosso intestino, e na maioria, são bactérias benéficas (probióticos) que protegem o nosso corpo de infecções.

Probióticos e imunidade
Existem mais de 500 tipos de bactérias, um verdadeiro zoológico interno, que produzem compostos como as citoquinas e o ácido butírico, com ação antimicrobiana e antibacteriana, ou seja, agem na redução de bactérias e micro-organismos indesejáveis protegendo o nosso corpo. Os probióticos também agem no sistema imunológico estimulando a produção de uma substância chamada gama-interferon, cujos níveis aumentados no sangue ajudam o organismo a lutar contra infecções, o que diminui a incidência de gripes e resfriados, por exemplo.

O que é o kefir?
Kefir é um composto de partículas brancas gelatinosas chamadas grãos. Estes grãos contêm uma mistura de bactérias e leveduras aglutinada sobre uma matriz de proteínas e açúcares complexos (polissacarídeos). Os grãos de kefir se assemelham a floretes de couve-flor, e podem ser pequenos como uma ervilha ou crescer até o tamanho de uma noz. Os grãos fermentam o leite incorporando seus micro-organismos no produto cultivado. Depois de pronto os grãos são removidos com um coador antes do consumo do kefir e adicionados a uma nova porção de leite. O kefir pode ser feito com qualquer tipo de leite animal (vaca, cabra ou ovelha) ou com leites vegetais (coco, arroz ou amêndoa) para os mais sensíveis ao efeito da lactose. Ele também pode ser preparado com água de coco e outros sucos de frutas.

Composição biológica do kefir
A população de micro-organismos que habita o grão de kefir é extensa e variada, podendo haver vários bilhões deles na sua porção diária.

Bactérias: Lactobacillus (acidophilus, brevis, casei, bulgaricus, delbrueckii, gasseri, lactis, helveticus, kefiranofaciens, kefiri, paracasei, plantarum, rhamnosus, sake, cremoris), Lactococcus lactis, Leuconostoc (cremoris, dextranicum, mesenteroides), Streptococcus thermophilus, Bifidobacterium bifidum, Acetobacter
Leveduras: Saccharomyces (cerevisiae, martiniae, unisporus), Chamaerops humilis, Kazachstania (unispora, exigua), Kluyveromyces (siamensis, lactis, marxianus).
O kefir contém sais minerais (cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, sódio, cobre, molibdênio, manganês e zinco), vitaminas (A, complexo B, C, D, E, K2) e aminoácidos essenciais (metionina, cisteína, triptofano, fenilalanina, tirosina, leucina, isoleucina, treonina, lisina e valina).

Intolerância à lactose e kefir
As bactérias e leveduras do kefir produzem lactase, uma enzima que consome a maior parte da lactose presente no leite, e por isso ele fica com o sabor azedo. Isto significa que até os intolerantes à lactose podem se beneficiar do seu consumo. Um estudo publicado na revista científica da American Dietetic Association mostrou que o kefir melhora a digestão da lactose, com redução ou ausência de sintomas de intolerância à lactose. Os sintomas mais comuns da intolerância à lactose são gases, inchaço, náusea, diarreia, fezes fétidas e cólicas. É difícil dizer quanta lactose realmente é transformada em lactase no kefir, mas se não houver nenhum sintoma, isso significa que a lactase produzida foi suficiente para neutralizar a lactose.

Muitos benefícios
O kefir aumenta a imunidade, melhora a densidade óssea, desinflama o intestino e ajuda em doenças inflamatórias do cólon, combate alergias e asma, protege contra o câncer, melhora a digestão da lactose e pode ajudar a quem tem intolerância, detona a candidíase e desintoxica do corpo.

Kefir emagrece?
Um estudo muito interessante, publicado em 2006 na revista científica Nature, mostrou que há uma clara diferença na população microbiana de pessoas magras e gordas, o que sugere uma ligação entre o tipo de bactéria intestinal e a ocorrência de obesidade. Várias bactérias presentes no kefir têm ação emagrecedora por diferentes mecanismos: L. plantarum, L. rhamnosus, L. gasseri, e provavelmente outras mais serão avaliadas em novos estudos.

Dose indicada
O kefir pode ser tomado diariamente, 1 copo de 200 ml, ao natural, misturado com frutas, no suco ou no shake. Para conseguir os grãos e iniciar o processo de produzir o seu próprio kefir consulte a internet - há vários doadores.

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Por Dra. Tamara Mazaracki Nutrólogo - CRM 52301716/RJ
imagem:pat.feldman.com.br
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Granola é aliada do intestino e ajuda a controlar o colesterol

Alimento é rico em fibras, carboidratos, zinco, fósforo e vitaminas do complexo B


A granola é composta na maior parte por carboidratos - a principal fonte energética da alimentação. Este nutriente exerce a função de fornecer a energia que o corpo necessita para executar as atividades diárias e manter o funcionamento adequado de todo o organismo. O destaque na granola é o fato de que, dependendo da composição, a fonte é em sua maioria de carboidratos complexos proveniente de cereais integrais, grãos e sementes. Este tipo de carboidrato apresenta menor índice glicêmico - favorecendo o aumento da glicemia mais lentamente no sangue - em comparação a outras fontes de carboidratos simples, como o açúcar refinado - presente com frequência na alimentação do brasileiro em bebidas prontas e produtos ultraprocessados.

Outro elemento favorável na granola consiste no conteúdo de fibras alimentares. As fibras beneficiam a saúde de todo o intestino, por conta do efeito sobre o bom funcionamento do órgão - auxiliando na melhora da constipação quando associada à ingestão de líquidos - e também na ação positiva sobre a manutenção das bactérias benéficas que fazem parte da microbiota intestinal. Essas bactérias atuam na produção de alguns nutrientes e mantém saudáveis as paredes de todo o comprimento do intestino. Outro papel importante das fibras alimentares é promover a sensação de saciedade, reduzindo a fome no intervalo entre as refeições e, consequentemente, permite o melhor controle da ingestão de energia. Particularmente, a fibra denominada beta-glucana presente na aveia, um cereal usualmente presente em grandes quantidade na granola, é uma aliada no controle dos níveis de LDL-colesterol (chamado de "colesterol ruim") no sangue e pode auxiliar no controle da glicemia de indivíduos diabéticos.

Em geral, a granola possui de moderado a baixo teores de gorduras e, quando presente, apresentam-se especialmente por ácidos graxos mono e poliinsaturados (como o ômega 3 e 6) encontrados nas castanhas, nozes, no interior das sementes de linhaça e gergelim, além de alguns óleos vegetais. As gorduras insaturadas atuam protegendo a saúde do coração e vasos sanguíneos.

Por conta do mix de ingredientes, em geral, estão presentes minerais, sobretudo o zinco, essencial para o sistema imunológico; fósforo, relacionado à formação de ossos e dentes e o selênio (especialmente quando presente a castanha-do-Pará), de ação antioxidante e necessário para a função da glândula tireóide. Adicionalmente, são encontradas vitaminas, principalmente do complexo B, envolvidas em uma série de funções essenciais no organismo, como no metabolismo energético.

Ingredientes da granola:
Atualmente, não há legislação que estabeleça a composição da granola e, por esse motivo é encontrado um leque amplo de opções no mercado que apresentam diferentes ingredientes em proporções variadas. Contudo, basicamente, a granola é um mix entre cereais, como a aveia, cevada (e extrato de malte, obtido a partir da cevada), fibra e gérmen de trigo flocos de arroz e milho e sendo frequentemente acrescida de frutas secas, sendo mais comuns a uva, maçã, banana, damasco e coco. Pode apresentar sementes, como a linhaça e girassol, gergelim e oleaginosas, como a castanha-do-Pará ou cajú, nozes e amêndoas. Outros elementos adicionados para agregar mais sabor são a canela, considerada um alimento termogênico e o cacau puro, de grande capacidade antioxidante.

É de extrema importância atentar que, para obtenção do sabor doce, as granolas geralmente são acrescidas de algum tipo de substância adoçante, como o açúcar refinado - no caso, orienta-se evitar estas opções, acrescidas de açúcares menos processados e que preservam maior quantidade de vitaminas do complexo B, como o açúcar mascavo e demerara, além do melado de cana e mel.

Cuidados ao ingerir a granola
Indivíduos diabéticos devem atentar aos rótulos e optar pela versão diet que não possui adição de açúcares e controlar a quantidade a ser consumida. A versão light, em geral, apresenta menor valor calórico decorrente sobretudo pela redução no teor de gorduras ou de açúcar, figurando como uma opção mais interessante para o controle de peso. É preciso atentar às versões que possuem elementos adicionais, como chocolate, podem comprometer o processo de emagrecimento, sendo orientado preferir as granolas que apresentam frutas secas, por exemplo.

Uma outra orientação é observar e comparar cuidadosamente a tabela nutricional das granolas disponíveis no mercado e optar pelos produtos que possuem maior quantidade de fibras alimentares, menor quantidade de gorduras saturadas - e que jamais contenham gorduras trans - e, sempre que possível, que não apresente corantes em sua composição.

Outro ponto é atentar à lista de ingredientes, que sempre mostra os ingredientes em maior quantidade no produto primeiro na lista, em ordem decrescente para aqueles presentes em menor proporção. Neste sentido, os açúcares, portanto, devem aparecer ao final da lista (no caso de versões regulares).

Indivíduos portadores da doença celíaca devem restringir o consumo da granola, em virtude do glúten presente em determinados cereais, muito embora esta informação deverá ser sempre confirmada por meio da leitura do rótulo do produto.

Granola pode engordar?
A granola, se inserida na alimentação de acordo com as necessidades energéticas diárias individuais somada a um contexto alimentar equilibrado, propiciará uma série de benefícios à saúde em virtude dos nutrientes presentes em seus ingredientes e pode, inclusive contribuir para o controle de peso.

No entanto, o consumo de quantidades excessivas deste alimento invariavelmente irá induzir o indivíduo a engordar. Este fato decorre de que todo o excedente de energia que o organismo recebe - independentemente de qual seja o alimento - em relação ao que gasta (para manutenção das funções vitais e atividade física por exemplo) leva ao acúmulo e reserva deste excedente na forma de gordura corporal.

Dessa forma, o principal ponto quanto aos benefícios da granola e de qualquer outro alimento na saúde é o equilíbrio na quantidade e frequência de consumo.

Como consumir a granola
De forma geral e pelo elevado conteúdo calórico, para adultos saudáveis numa dieta de 2.000 kcal, recomenda-se consumir aproximadamente de 2 a até 4 colheres de sopa (20 a 40g) ao dia ou em dias alternados. Sendo que a quantidade pode variar de acordo com o nível de atividade física, idade e as necessidades energéticas individuais.

Para abastecer o organismo com energia para o resto do dia, a granola pode ser inserida no café da manhã, substituindo alimentos fonte de carboidratos - como pães, torradas e biscoitos - e acompanhada de iogurtes e leite (fontes de proteína e cálcio), indicadas nas versões desnatadas e light no caso de indivíduos que buscam o controle de peso, podendo também ser polvilhadas sobre frutas variadas. Dependendo da proporção entre ingredientes contidos na granola e da composição da refeição junto a este alimento, ela pode ser consumida na refeição pós-treino, pela grande capacidade reconstituinte na recuperação dos estoques de energia do corpo. No entanto, pode também ser inserida no lanche pré-treino (cerca de 1 hora ou 30 minutos antes do início do exercício físico), quando apresentar menor índice glicêmico, como maior proporção de cereais na forma integral, por exemplo, garantindo melhor performance pelo fornecimento de energia gradualmente durante o exercício.

É importante ressaltar que o acompanhamento junto ao profissional de saúde habilitado permitirá planejar de forma adequada de quais formas a granola poderá ser inserida na alimentação de forma saborosa, aproveitando todos os benefícios que este alimento pode proporcionar à saúde de forma equilibrada.

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Por Clarissa Fujiwara Nutricionista - CRN 32841/SP
imagem:www.bolsademulher.com
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Arroz é responsável por 20% do consumo de energia na dieta

Base das refeições, cada tipo de arroz traz benefícios específicos para o organismo


Presente em muitas culturas gastronômicas, o arroz é a base das refeições de quase metade da população mundial. O grão é muito versátil e já deixou de ser acompanhamento para ser protagonista em muitos pratos. Além de saboroso, o arroz é fonte de carboidratos, proteínas, vitaminas, sais minerais e fibras, e suas diversas versões trazem benefícios únicos.

Segundo a Food and Agriculture Organization das Nações Unidas, o arroz é responsável por 20% do consumo de energia na dieta. O alimento ainda é rico em vitaminas B1, B2 e niacina, além de ferro e zinco.

Entre todos os tipos de arroz, o branco e o integral são os mais conhecidos e também os que estão mais presentes nos pratos dos brasileiros. Durante o processo industrial, a casca do arroz branco, que contém vitaminas e minerais, é desprezada. Mesmo assim, ele é considerado uma ótima fonte de carboidratos e proteínas. Por outro lado, do ponto de vista nutricional, o arroz integral é o mais indicado, pois possui elevadas quantidades de fibras e menos calorias. Como a camada externa do grão permanece intacta durante o processo industrial, todos os micronutrientes, em especial as vitaminas do complexo B, são preservados.

Para manter uma dieta saudável e balanceada, o arroz não pode ficar de fora. O ideal é escolher o tipo mais indicado de acordo com os seus benefícios.

Arroz Parboilizado: possui elevado valor nutricional, mesmo sendo processado. Seus nutrientes e fibras são preservados já que ele sofre um processo de cozimento dentro da casca. Além disso, concentra minerais e vitaminas, sobretudo as do complexo B.

Arroz Vermelho: trazido ao Brasil pelos portugueses, esse grão contém monocolina, capaz de baixar os níveis de colesterol ruim (LDL). Também ajuda no bom funcionamento do intestino e se destaca pelo alto teor de ferro e zinco.

Arroz Cateto: conhecido também como arroz japonês possui grande quantidade de amido. Sua versão integral conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais.

Arroz Negro: é uma variedade integral, considerado um dos mais ricos em compostos fenólicos, poderoso antioxidante. Contém boas doses de ferro, mineral bom no combate à anemia. Além disso, possui proteínas, fibras, vitaminas E e do complexo B.

Arroz Selvagem: este tipo de arroz é, na verdade, uma gramínea aquática típica dos Estados Unidos e Canadá. Os grãos são escuros e se destacam pelo comprimento. Um dos benefícios do arroz selvagem é a melhora do transito intestinal, devido à presença de fibras. Ele também ajuda a reduzir os índices de colesterol, e apresenta quantidade significativa de minerais, como o ferro, o fósforo e o potássio. O cereal também é fonte rica de proteínas, que ajudam a ganhar massa muscular e participam ativamente da síntese de novas células do sangue.

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Por:Dr. Durval Ribas NUTRÓLOGO - CRM 40093/SP
imagem:temperaria.com.br
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sexta-feira, 17 de abril de 2015

Exame de Papanicolau ou Citologia Vaginal: O que é, para que serve e como se preparar


Muitas mulheres têm dúvidas quando se fala em realizar um exame de citologia vaginal ou papanicolau como também é conhecida. Algumas têm receio que possa doer ou machucar, por isso vamos te contar alguns detalhes sobre o que é, como é realizado e quando deve ser realizado este tipo de exame para que você possa cuidar da sua saúde sem receio.

A citologia vaginal, conhecida também como Papanicolau, é um exame que se faz nas mulheres sexualmente ativas ou maiores de 20 anos, a fim de detectar a tempo qualquer alteração do colo do útero, e prevenir assim o câncer do colo do útero.

Embora o exame não seja 100% infalível, são detectados 95% dos casos de câncer do colo do útero, causando uma redução de 70% no número de mortes entre as mulheres com câncer de colo uterino.

O exame é relativamente simples, por isso, não devemos nos preocupar e ir relaxadas para o nosso compromisso. Na posição ginecológica, o médico introduzirá um aparelho que se chama espéculo na vagina, e com uma espátula recolherá três porções: do interior e do exterior do colo do útero e do fundo da vagina.

As células são colocadas numa lâmina de vidro ou num frasco que contém um conservante e, em seguida, enviadas ao laboratório para análise.

Para realizarmos o teste, será necessário:

Não estar no período menstrual.
Não ter tido relações sexuais nas 48 horas anteriores.
Não ter usado lubrificantes vaginais 24 horas antes.
Não ter realizado duchas vaginais no lapso de 48 horas antes.
Não ter aplicado nenhum tratamento médico vaginal (pomadas), durante as últimas 48 horas.

Também é importante saber que devemos evitar o exame de citologia vaginal enquanto estivermos no período menstrual, já que o sangue e as células do útero podem afetar a precisão do teste.

Quando os resultados são suspeitos ou positivos, são necessários outros testes (biópsia) para garantir a existência de um câncer do colo do útero no momento do diagnóstico.

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Nutróloga fala como controlar a compulsão por doce

A nutróloga Ana Luísa Vilela fala como controlar a compulsão por doce. Se você assim como muitos não resiste á "tanta doçura" assista ao vídeo e saiba como amenizar a vontade de ingerir esse tipo de alimento.



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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Diabetes: Água para os Picos Glicêmicos

Sabe-se que a água é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas esta recomendação tem um motivo extra para ganhar força: segundo um estudo francês apresentado na reunião anual da Associação Americana de Diabetes, quem bebe mais de 1 litro de água por dia tem um risco 21% menor de ter episódios de hiperglicemia (quando os níveis séricos de glicose aumentam drasticamente).

Os médicos dizem que a relação entre o consumo de água e os níveis de açúcar no sangue ainda não foi totalmente descoberta, mas eles acreditam que ingerir poucos líquidos durante o dia teria o mesmo efeito ao organismo do que consumir muito colesterol pela alimentação, fator de risco que aumenta as chances de hiperglicemia, diabetes do tipo 2, aterosclerose e hipertensão.

Eles alertam também que, mesmo com essa descoberta, a melhor maneira de se proteger de hiperglicemia e diabetes do tipo 2 continua sendo evitar a ingestão de alimentos ricos em açúcares e praticar exercícios físicos com frequência.

Outro ponto a favor da água é comprovado através de um trabalho da Universidade da Virgínia, nos EUA, que mostra que beber dois copos de água antes das refeições diminui bastante a fome e facilita a perda de peso.

Fontes:
– Saúde é Vital – 09/2011
– Jornal Ser Saudável – 03/2013
por:Bianca B.C. Moribe
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