sexta-feira, 28 de agosto de 2015

5 razões para abandonar o pão branco de uma vez por todas

A maioria das pessoas sabe que o pão branco é um vilão na dieta: uma das trocas mais fáceis de se fazer para melhorar a saúde, é substituir a farinha refinada pela integral. Mas não é só no pacote de pão de forma que você tem que ficar de olho. A cestinha de pães que chega à mesa quando você janta fora, a baguete francesa que você compra no caminho de casa para acompanhar o jantar, o pão na chapa do sábado de manhã e a pizza do domingo à noite vêm acompanhados de riscos não desejados para a saúde. Aqui estão cinco razões desagradáveis para eliminar a cesta de pães:

(Foto: Lumina/Stocksy)

Nenhum valor nutricional. Sim, comer é delicioso, mas no final das contas, estamos comendo por um motivo: nutrir nossos corpos. E o pão branco não nos ajuda neste objetivo. “Quando um grão é refinado, como no processo para fazer o pão branco, as camadas externas e internas do grão são removidas. Isso remove as fibras e parte (25%) das proteínas, deixando apenas o amido,” diz Erin Palinski-Wade, autora do livro Belly Fat Diet For Dummies (em tradução livre: A dieta da gordura abdominal para principiantes). Os grãos integrais carregam neles uma dose de fibras saudáveis e mais proteínas, acrescentando um impulso nutricional às refeições.

Oscilações nos níveis de açúcar no sangue. “Como não há fibras nem proteínas para desacelerar a digestão, o pão branco é rapidamente digerido e absorvido. Isso faz com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente,” diz Palinski-Wade. Este pico — e a queda subsequente — do açúcar não apenas leva à irritabilidade, mas fará com que você queira beliscar alimentos não saudáveis.

Maior risco de diabetes tipo 2. “Quando o açúcar no sangue aumenta rapidamente, uma quantidade excessiva de insulina é liberada na corrente sanguínea para empurrar o açúcar para dentro das células,” diz Palinski-Wade. “Quando isso ocorre com regularidade, as células se tornam mais resistentes à insulina, fazendo com que seja mais difícil regular os níveis de açúcar no longo prazo. 

Uma pesquisa publicada em 2010 no American Journal of Clinical Nutrition apoiou esta tese, demonstrando que as pessoas que consumiram diversas porções de grãos integrais por dia — e limitaram a ingestão de grãos refinados — tiveram uma quantidade menor do tipo de gordura que aumenta o risco de diabetes tipo 2.

Ganho de peso. Depois de comer carboidratos refinados como o pão branco, o excesso de açúcar na corrente sanguínea — a não ser que o mesmo seja imediatamente utilizado como combustível para atividades — tende a ser estocado no corpo como gordura. Além disso, a queda subsequente fará com que você sinta fome pouco tempo depois de ingerir o alimento, então você irá em busca de mais comida. “A digestão rápida pode aumentar a fome e os desejos, levando a uma falta de saciedade depois de comer, o que pode resultar em uma ingestão calórica maior no final do dia,” diz Palinski-Wade.

Depressão.Ele pode ser delicioso, mas o pão branco pode afetar negativamente o seu humor. Novas pesquisas publicadas em junho de 2015 no American Journal of Clinical Nutrition encontraram uma relação entre o consumo de carboidratos refinados e a depressão em mulheres na pós-menopausa. A mesma resposta hormonal que causa a queda nos níveis de açúcar no sangue também pode causar alterações de humor, fadiga e outros sintomas de depressão.

Dicas para manter o pão branco fora do menu
Recuse a cesta de pães.Quando estiver em um restaurante que serve cesta de pães como couvert, peça para que o garçom não deixa uma na sua meda — isso irá reduzir a tentação. Se você sentir a necessidade de beliscar algo antes do seu prato chegar, peça alguns vegetais crus com um molho leve como homus, ou uma salada.

Procure “100% grãos integrais”ou “100% farinha integral” na embalagem, e não se esqueça de checar a lista de ingredientes quando comprar um pacote de pão. Ter “integral” escrito na embalagem não é suficiente: muitas variedades integrais contêm farinha refinada enriquecida como o primeiro ingrediente, o que significa que o pão contém mais farinha refinada do que farinha integral.

Faça trocas inteligentes.Até os pães integrais saudáveis podem extrapolar a sua ingestão calórica diária, quando são consumidos em excesso. Busque maneiras criativas e deliciosas de substituir o pão e outros carboidratos refinados nos seus pratos preferidos, como usar folhas verdes como wraps para os sanduíches ou fazer “pizzas” de barcos de abobrinha sem usar farinha!
Este artigo foi originalmente publicado no EverydayHealth.com: 5 razões para abandonar o pão branco de uma vez por todas

Everyday Health
Brianna Steinhilber
Equipe da Everyday Health
Revisão médica feita por Maureen Namkoong, MS, RD, LDN

fonte:br.vida-estilo.yahoo.com
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Prove 7 alimentos que previnem câncer de mama

Eles são deliciosos e as pesquisas comprovam que agem no combate à doença

Em teoria, todo mundo deveria seguir uma dieta balanceada com muitas frutas, verduras, legumes e grãos formando um prato bastante colorido. Na prática, entretanto, as coisas funcionam de forma bem diferente e a maioria das pessoas só percebe a importância dos bons hábitos alimentares quando aparece alguma doença. Entre elas, o câncer de mama. Segundo a nutricionista Débora La Regina, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), mudanças na alimentação acontecem logo após a primeira consulta. "Isso acontece não porque as condições de saúde exigem tratamento especial, mas porque, na maioria das vezes, faltam nutrientes essenciais que ajudariam na prevenção desse tipo de câncer", afirma. Se você acha que anda com as refeições meio sem graça, veja as dicas das especialistas para colocar mais cor no seu prato e reforçar a saúde.

Framboesa - Foto Getty Images
"Frutas vermelhas, como framboesa e amora, contêm fitonutrientes anticancerígenos chamados antocianinas que retardam o crescimento de células pré-malígnas e evitam a formação de novos vasos sanguíneos, que podem alimentar um tumor", explica a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult. Esses alimentos também são ótimas fontes de vitamina C, flavonóides e fibras, essências ao funcionamento do organismo.

Cenoura - Foto Getty Images
Uma pesquisa feita pela Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, revelou que a cenoura é um alimento eficaz na prevenção contra o câncer de mama. A descoberta surgiu após o acompanhamento de 12 mil mulheres, 5.700 com câncer de mama e 6.300 saudáveis, que serviram como grupo de controle. Após terem sua dieta controlada, constatou-se que consumir duas porções do vegetal todos os dias reduz o risco de desenvolver a doença em até 17%. Segundo a nutricionista Débora, isso acontece graças ao beta caroteno, que protege o DNA contra a oxidação, evitando a formação de radicais livres. De acordo com o estudo, entretanto, tal porcentagem só pode ser atribuída a mulheres na pré-menopausa.

Uva - Foto Getty Images
De acordo com Débora La Regina, estudos já mostraram que flavonóides, presentes na uva, podem retardar o crescimento de células malignas no organismo. A especialista alerta, entretanto, para que os adoradores de vinho tinto não abusem da bebida com a alegação de que ele faz bem para a saúde. O excesso de álcool prejudica todo o metabolismo e pode ser vir de gatilho a outras doenças, além de fragilizar a imunidade.

Romã - Foto Getty Images
Um estudo publicado na revista Cancer Prevention Research, da Associação Americana para Pesquisa sobre Câncer, mostrou que romãs podem ajudar na prevenção contra o câncer de mama. Eles analisaram a interação dos compostos do fruto com a enzima aromatase, responsável pela produção de estrogênio e fundamental para o surgimento de células cancerígenas. Concluíram, então, que o fruto inibe sua ação.

Brócolis - Foto Getty Images
"Por meio do estímulo das enzimas do corpo, o sulforano, presente nos brócolis, elimina substâncias que podem originar células cancerígenas no corpo", aponta Daniela. Outros vegetais que também produzem esse efeito são a couve-flor e o repolho. Recomenda-se o consumo de meia xícara de chá do alimento por dia.

Pimenta preta - Foto Getty Images
Pesquisadores do Comprehensive Cancer Center, da Universidade de Michigam, nos Estados Unidos, afirmam que especiarias, como pimenta preta e curry, podem atuar na diminuição do aparecimento de células cancerígenas sem danificar as células saudáveis da mama. De acordo com Daniela Cyrulin, o efeito se dá pelos polifenois, antioxidantes que possuem ação antiinflamatória.

Soja e derivados - Foto Getty Images
Soja e derivados, como leite de soja e tofu, contêm nutrientes em sua composição chamados fitoestrogênio. Ele é similar ao hormônio estrogênio natural, produzido pelo corpo feminino a partir da adolescência e, por isso, ocorre uma competição entre ambos dentro do nosso organismo. "Essa disputa interfere em enzimas importantes para o desenvolvimento de células cancerígenas", afirma a nutricionista Débora.

fonte:minhavida.com.br
Por Laura Tavares
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Vitamina C melhora a imunidade e diminui o estresse

Nutriente também faz com que a pele fique mais bonita, previne problemas de visão e derrame e contribui para a queima de gordura

A vitamina C é essencial para a imunidade - Foto: Getty Images

A vitamina C, cujo nome técnico é ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel, ou seja, é solúvel em água. A substância foi descoberta em 1932 pelo cientista e bioquímico húngaro Albert Szent-Gyöygyi. Ela não pode ser sintetizada pelos seres humanos, sendo assim, a única maneira de obtê-la é pela alimentação.

Após ser ingerida, a vitamina C participa de diversas ações bioquímicas vitais para o organismo. Ela melhora o sistema imunológico, a pele, o humor e evita problemas oftalmológicos e derrames. O nutriente também conta com forte ação antioxidante, combatendo os radicais livres.

Este nutriente pode ser obtido especialmente em algumas frutas, como a laranja, goji berry, acerola, kiwi e goiaba, e verduras, como a couve e o brócolis.

Benefícios comprovados da vitamina C
Melhora a imunidade: A vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, células que fazem parte do sistema imunológico e que tem a função de combater microorganismo e estruturas estranhas ao corpo. O nutriente também aumenta os níveis de anticorpos no organismo. Assim, o nutriente ajuda a fortalecer o sistema imunológico, deixando nosso corpo menos suscetível a doenças.

Um estudo publicado no Annals of Nutrition & Metabolism observou que a vitamina C de fato melhora o sistema imunológico. Outras pesquisas também observaram os mesmos resultados.

Evita o envelhecimento da pele: A vitamina C evita o envelhecimento da pele por ser essencial para a produção natural de colágeno pelo organismo. O colágeno é uma proteína que proporciona sustentação e firmeza para a pele. Além disso, a vitamina C tem ação antioxidante, ou seja, neutraliza os radicais livres, protegendo a pele contra a degradação de colágeno.

Uma pesquisa publicada no Archives of Otolaryngology - Head com 19 voluntários observou que o uso tópico de vitamina C diminui os danos na pele causados pelo sol.

Proporciona resistência aos ossos: Isto ocorre porque a vitamina C é necessária para a produção de colágeno. Esta proteína além de ser benéfica para a pele, também proporciona resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos.

Melhora a absorção de ferro: A vitamina C aumenta a biodisponibilidade de ferro não-heme, aquele de origem vegetal, no organismo. O ferro é importante para prevenir a anemia ferroriva que causa um estado de desânimo, lentidão de raciocínio, falta de foco e sonolência acentuada. Em crianças a ausência do nutriente pode causar o retardo do desenvolvimento cognitivo.

Evita problemas de visão: A vitamina C contribui para prevenir problemas de visão em decorrência do envelhecimento. Isto porque o nutriente é um dos fatores para a prevenção da degeneração da mácula, parte da retina responsável pela percepção de detalhes. Outros nutrientes que evitam o problema são betacarotenos, vitamina E, zinco e cobre.

Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition feita com 3654 pessoas observou que consumir boas quantidades de vitamina C ajuda a prevenir o desenvolvimento da catarata.

Previne derrames: A vitamina C mantém as concentrações de colágeno e elastina, que em boas quantidades evitam a ruptura de coágulos e a formação de placas nas artérias. A ação antioxidante do nutriente também ajuda indiretamente, pois mantém a ação de óxido nítrico, substância que faz com que as artérias e veias fiquem relaxadas.

Ação antioxidante: A vitamina C é um poderoso antioxidante que combate os radicais e assim diminui os riscos de diversas doenças, entre elas o câncer e processos degenerativos associados com a idade.

Previne e melhora gripes e resfriados: Alguns estudos já apontaram que a suplementação constante de vitamina C provoca redução na duração dos sintomas do resfriado. Afinal, quando o sistema imunológico está debilitado, como em situações de gripes ou resfriados, a quantidade de vitamina C está menor e é importante fazer a reposição do nutriente.

O ideal é que a pessoa tenha sempre níveis de vitamina C adequados, assim o sistema imunológico fica fortalecido e os riscos de contrair doenças, como a gripe e o resfriado diminuem.

Um estudo da Universidade de Helsinki na Finlândia revidou outras 23 pesquisas sobre a vitamina C que envolveram mais de 6.000 pessoas no total. O levantamento concluiu que boas quantidades do nutriente no organismo fazem com que a pessoa fique resfriada por menos tempo e com os sintomas atenuados.

Benefícios em estudo da vitamina C
Diminui o estresse: A vitamina C ajuda a diminuir os quadros de estresse. Isto porque o nutriente é essencial para a produção de hormônios de resposta ao estresse como o cortisol, histamina e norepinefrina.


A laranja é uma boa fonte de vitamina C - Foto: Getty Images

Um estudo publicado no International Journal of Sports Medicine feito com 45 maratonistas observou que a suplementação com vitamina C ajudou a reduzir os níveis de cortisol no organismo dos atletas. Já pesquisadores da Universidade do Alabama realizaram estudos com animais e observaram que nestes casos a vitamina C contribuiu para a diminuição do estresse.

Melhora o humor: A vitamina C contribui para a melhora do humor. O benefício ocorre porque este nutriente é essencial para a produção de neurotransmissores como a serotonina, adrenalina, noradrenalina e dopamina, todos eles regulam o nosso humor.

Contribui para a queima de gorduras: A vitamina C é importante para a produção de carnitina, substância responsável pelo transporte de gorduras para serem queimadas e transformadas em energia.

Deficiência de vitamina C
Um dos problemas de saúde ocasionados pela falta de vitamina C é o sistema imunológico enfraquecido, que é caracterizado por gripes e resfriados frequentes. Outra complicação é o escorbuto, doença que provoca problemas nas articulações, inchaço, inflamações nas gengivas, perdas dos dentes, hemorragias, feriadas que não cicatrizam e sistema imunológico deteriorado, podendo em casos extremos levar até a morte.

Interações
Quando consumida nas quantidades orientadas a vitamina C não interage com outras substâncias.

Efeitos colaterais
Ao ser ingerida nas quantidades recomendadas a vitamina C não tem efeitos colaterais.

Combinações da vitamina C
Vitamina C + ferro: A presença da vitamina C melhora a absorção de ferro no organismo. Isto porque o nutriente leva à mudança do estado de oxidação do ferro, de íon férrico para íon ferroso, tornando a absorção dele mais fácil. Além disso, a vitamina C influencia no transporte e no armazenamento do ferro no organismo.

Fonte de vitamina C
As frutas e vegetais são as melhores fontes de vitamina C. Sendo que as mais ricas no nutriente são a camu-camu (fruta da Amazônia) e acerola. Além disso, o nutriente também está presente na goiaba, kiwi, morango, laranja, goji berry, cranberry e caju e em vegetais como o pimentão, o brócolis e a couve de Bruxelas.

O goji berry é a maior fonte conhecida de vitamina C - Foto: Getty Images

Confira o quanto consumir de cada um desses alimentos para obter as quantidades necessárias do nutriente, 90 mg de acordo com o Recommended Dietary Allowances do Governo dos Estados Unidos:

Laranja: 1 unidade e meia
Goiaba: meia unidade
Acerola: uma unidade
Pimentão vermelho: 1 unidade pequena ou 1 terço de xícara picada
Kiwi: 1 unidade e meia
Brócolis cozido: 1 xícara
Morango: 15 unidades médias
Tangerina: 2 unidades
Goji berry: 45 gramas
Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

Os alimentos ricos em vitamina C devem ser consumidos preferencialmente crus, frescos e caso vá cortá-los faça isto na hora. Isto porque o nutriente oxida com facilidade quando entra em contato com o ar. Porém, após serem cozidos os vegetais ainda contém a vitamina C, apesar de em quantidade menores. A melhor maneira de cozinha-lo é no vapor, pois quando ele é cozido na água a perda do nutriente é maior.

Quantidade recomendada de vitamina C
De acordo com o Institute of Medicine a orientação do consumo de vitamina C por faixa etária e gênero é:
-7 a 12 meses: 50 mg
-1 a 3 anos: 15 mg
-4 a 8 anos: 25 mg
-9 a 13 anos: 45 mg
-Mulheres de 14 a 18 anos: 65 mg
-Homens de 14 a 18 anos: 75 mg
-Mulheres a partir de 19 anos: 75 mg
-Homens a partir de 19 anos: 90 mg
-Grávidas menores de 18 anos: 80 mg
-Grávidas maiores de 18 anos: 85 mg
-Lactantes menores de 18 anos: 115 mg
-Lactantes maiores de 18 anos: 120 mg


O uso do suplemento de vitamina C
A suplementação de vitamina C é recomendada quando a deficiência do nutriente é identificada e não é possível supri-la com a alimentação. Esta suplementação deve ser recomendada após a avaliação de um nutricionista ou médico e precisa ser acompanhada por este profissional.

A vitamina C é encontrada principalmente em frutas, verduras e legumes. Caso a pessoa não ingira esses alimentos é importante que ela busque a orientação de um médico ou nutricionista, pois é possível que ela necessite de suplementação.

Riscos do consumo em excesso de vitamina C
Para que ocorram problemas com a vitamina C é preciso ingerir quantidades superiores a 1 grama por dia por um longo período. Chegar a esses valores por meio da alimentação é muito difícil, portanto o principal problema dos excessos são os suplementos.

Alguns especialistas da saúde defendem que o excesso da vitamina C pode sobrecarregar os rins e assim aumentar as chances da pessoa desenvolver cálculos renais. Outros profissionais acreditam que este problema não ocorre.

Receitas ricas em vitamina C
Aprenda a fazer saborosas receitas ricas em vitamina C:
Suco de laranja e couve
Vitamina de goji berry
Espetinhos de kiwi
Fontes consultadas:
Nutróloga Marcella Garcez Duarte, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia.
Nutricionista Carolina Arbache da Natue.
Nutricionista Laís Coelho da Natue.

fonte:minhavida.com.br
Por Bruna Stupiello
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11 alimentos que desintoxicam seu corpo e turbinam a sua saúde

Eles ajudam a eliminar as toxinas e impurezas do organismo de forma natural

Basta exagerar um pouco no consumo de guloseimas e petiscos que a intoxicação bate a sua porta e causa estragos. Falta de apetite, inchaço, náuseas, vômitos e diarreia são apenas alguns dos sintomas.

Sem falar aquela sensação de que passou da conta. A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo.

Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, adoçantes ou mesmo na poluição. Se por um lado, a alimentação pode causar intoxicação, por outro lado, existem alimentos como frutas e grãos, que ajudam a desintoxicar o organismo de forma natural e saudável.

A seguir, a nutricionista da Unifesp e da Fundação Uniban, Ana Maria Figueiredo preparou uma lista com alimentos para lá de recomendados para esta missão.

O abacaxi é diurético, facilita a digestão, especialmente de carnes, e desobstrui o fígado

Rico em fibras, o arroz integral faz o intestino funcionar melhor e favorece a eliminação de toxinas, mantendo a pele saudável.

A maçã é rica em fibras, que funcionam como esponja dentro das artérias limpando o sangue do colesterol. É recomendada nas afecções de estômago, bexiga e rins. Antiácidas, ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.

Além de adoçar sucos e chás, o mel pode ajudar a tratar muitas doenças, como gripe, asma, amigdalite e bronquite. Delicioso e fresco ainda auxilia problemas de circulação e dos músculos.

A melancia tem propriedade refrescante e diurética, ajudando a limpar o organismo. Uma ótima receita é preparar o suco de melancia com gengibre, outro poderoso desintoxicante.

A laranja tem ação desintoxicante e auxilia o funcionamento intestinal, principalmente quando ingerida com o bagaço.

O gengibre estimula a digestão, alivia a constipação intestinal e ativa o metabolismo. Contém quantidades pequenas de vitamina C, cálcio, potássio, ferro, fósforo e magnésio. É rico em fibras e é usado como um alimento digestivo e refrescante.

A couve carrega doses de ferros, que ajuda na formação de hemoglobina que transporta oxigênio para os tecidos.

A berinjela é muito digestiva, nutritiva e laxante, por esse motivo é indicada nos casos de indigestão e prisão de ventre.

A hortelã é uma erva rica em vitaminas A,B e C, minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), que exercem ação tônica e estimulante sobre o aparelho digestivo, pode ser utilizada em chás, saladas e preparações em geral. Uma boa pedida é o suco de abacaxi com hortelã.

O salsão é rico em fibras, que favorecem o trânsito intestinal.

fonte:minhavida.com.br
Por Natalia do Vale
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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

10 Exercícios para prevenir às cólicas menstruais


As cólicas menstruais podem passar despercebidas por algumas mulheres, enquanto que para outras podem ser um verdadeiro pesadelo que causa muitas dores e precisa de tratamento médico para que sejam aliviadas. Mas além dos tratamentos com medicamentos existem alguns exercícios que podem ser de grande ajuda no momento de aliviar este tipo de dor, como os que trazemos no artigo de hoje.

A dor no abdômen é, sem dúvida, o maior inconveniente do início da menstruação. Enquanto algumas mulheres quase não notam, outras chegam inclusive a precisar de tratamento médico para aliviá-la; tudo depende de cada organismo. Um dos métodos naturais mais eficazes para aliviar este desconforto é o exercício para evitar cólicas menstruais, tal e como indica a ACSM (American College of Sport Medicine).

E é que a atividade física ajuda o corpo a livrar beta-endorfinas, substâncias relacionadas com o bom estado de ânimo, relaxamento muscular e alívio da dor. Tudo isto leva a um efeito hormonal que diminui a inflamação na região pélvica. Além disso, o movimento melhora a circulação sanguínea, o que também afeta a eliminação da dor. Por estas razões, enumeramos dez exercícios indicados para este caso.

Exercícios indicados para evitar as cólicas menstruais

1. Caminhar. É um dos mais simples e eficazes, ao mesmo tempo. Caminhando rapidamente conseguiremos regular a circulação sanguínea nesta área, já que com isso realizamos um leve balanço pélvico. Além disso, conseguiremos nos distrair e parar de pensar na dor.

2. Adotar a postura da cobra. Trata-se de uma postura de Yoga, disciplina altamente recomendada para aliviar cólicas menstruais. Realiza-se apoiando as mãos no chão, com os cotovelos segurando o torso. Inalamos enquanto esticamos os braços, levantando o peito do chão e sustentando a cabeça para trás enquanto olhamos para o teto. Em seguida, elevamos o peito tanto quanto pudermos, e retornamos à posição inicial, enquanto exalamos lentamente.

3. Bicicleta. Com o pedalar da bicicleta favorecemos a circulação das coxas, do abdômen inferior e da parte inferior das costas, onde também se costuma sofrer desconforto durante o período menstrual. Também, é um exercício cardiovascular altamente recomendado.

4. Dança do Ventre. OS especialistas aconselham qualquer tipo de dança para fortalecer os músculos do abdômen, mas a dança do ventre é a mais adequada nesta ocasião. Seus movimentos, com foco nesta área, têm a função de relaxar os músculos da mesma, por isso é um bom exercício para evitar cólicas menstruais.

5. Levantamento de pernas. Deitamos de costas com os braços em cruz e elevamos ligeiramente as pernas. Depois, mantenha-as no ar, movimentando-as lentamente de um lado para o outro, e gentilmente voltamos a nossa posição inicial.

6. Nadar. Tal como acontece com qualquer atividade física, nadando liberamos endorfinas, o que eleva o nosso estado de ânimo e ajuda a aliviar a dor. Também, nos obriga a mover o abdômen e fortalecê-lo, assim como relaxar os músculos que estão tensos.

7. Movimentos de pélvis. Em pé, separamos as pernas até alcançar à largura dos quadris. Então, sem dobrar os joelhos, realizamos movimentos lentos com a pélvis, levando-a de um lado para outro e parando por alguns segundos quando alcançamos o ponto máximo lateral.

8. Posição do gato e da vaca. Trata-se de outro exercício de Yoga que imita as posturas de um gato e uma vaca. Apoiamos as mãos e os joelhos no chão, arqueando as costas lentamente em direção ao teto e direcionando a cabeça para o chão. Em seguida, realizamos o mesmo movimento, mas em sentido inverso; ou seja, aproximando à pélvis do chão e arqueando a coluna para baixo, olhando por sua vez para o teto.

9. Apoiar as pernas na parede. Ficamos deitados de costas, com as costas retas e levantamos as pernas para apoiá-las juntas na parede. As mantemos assim por alguns segundos e repita o exercício dez ou quinze vezes.

10. Balasana. É outra postura de Yoga, também chamada de postura da criança. É particularmente eficaz para dor nas costas, muito comum durante a menstruação. Com os joelhos no chão, afastados na largura dos quadris, nos inclinamos para frente para tocar o chão com a testa, estendendo os braços para trás. Nesta posição, respiramos profundamente de 5 a 10 vezes, e lentamente voltamos à posição inicial.

fonte:saudedicas.com.br
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10 Cuidados da pele na menopausa


A menopausa é uma etapa da vida que todas as mulheres passam e que causa alterações tanto em nível físico como psicológico, afetando diversas áreas de suas vidas e até mesmo sua aparência. Por isso, hoje queremos falar sobre os cuidados que requer a nossa pele durante a menopausa para que continue bela e radiante mesmo durante esta etapa da vida.

Você sabe quais são os 10 cuidados essenciais que precisa a nossa pele na menopausa? Contamos-te em nosso site de Saúde. Quando as mulheres chegam à menopausa ocorre em nosso corpo uma série de alterações hormonais que afetam tanto as nossas emoções como o nosso organismo.

No início desta fase apenas percebemos essas mudanças, mas ao longo do tempo nossa pele se vê mais envelhecida, menos luminosa e mais flácida. No entanto, não devemos ficar alarmadas porque, além de tratamentos, podemos recorrer a certos hábitos naturais e simples que atrasem notoriamente os efeitos da menopausa sobre a nossa pele.

Quais cuidados precisa a nossa pele na menopausa:
Para saber quais cuidados precisa a nossa pele na menopausa, preste atenção aos seguintes pontos:


-Proteger a pele do sol se tornará uma medida indispensável a partir de agora, e com proteger não queremos dizer não ver mais a luz do sol, muito pelo contrário! Deixe-se expor, mas com filtro solar adequado para seu tipo de pele e sem se exceder.
-Pelas manhãs acostume-se a lavar o rosto com água fria e sabão neutro. Em seguida, aplique óleo de rosa mosqueta em creme ou sozinho.
-A dieta é muito importante, a nossa pele fala do que comemos. Frutas e verduras são fundamentais nesta fase.
-A hidratação é essencial, utilizaremos cremes para o rosto e corpo.
-Precisamos beber muita água, pois vai ajudar a manter a pele hidratada firme.
-Temos que ir deixando o tabaco que faz com que nossa pele perca o brilho e a vitalidade.
-O tratamento que você usa deve ser específico para mulheres acima de 40 anos e o mais importante, temos que ser constantes. Uma vez que nos adaptemos a rotina fará o resto.
-Temos que esfoliar a pele regularmente para colaborar com a limpar dos poros, impurezas e células mortas.
-Todas as noites, temos que limpar o rosto, se usarmos maquiagem ou não.
-Praticar exercício nos ajudará, não apenas a manter o corpo em forma por dentro, mas também por fora já que ao colaborar com a melhora da circulação também ajuda a nossa pele a ter uma aparência radiante e suave.


fonte:saudedicas.com.br
Atenção: O Caldeirão de Plantas Medicinais é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Flor de sal: uma ‘bomba’ de ferro, zinco e outros nutrientes

Flor de sal: uma 'bomba' de ferro, zinco e outros nutrientes - Foto: Reprodução/ internet

“Flor de sal” é a denominação dada aos primeiros cristais de sal que são formados e que permanecem na superfície das salinas, sendo coletados antes do seu depósito no fundo e da formação do sal marinho. O processo de recolher a flor de sal é feito de maneira delicada e artesanal para que os cristais não afundem, secam ao sol e resultam em cristais mais crocantes. Este tipo de sal é muito mais delicado do que os sais comuns, por isso o termo “flor”, e não sofre nenhum tipo de processamento ou refinação posterior, sendo considerado o mais puro sal encontrado.

Reza a lenda que o início da extração da flor de sal deu-se na Era Cristã, pelos celtas. Atualmente, o produto mais tradicional é o francês, coletado na costa da Bretanha. No Brasil, a flor de sal vem se popularizando devido aos benefícios que proporciona, sendo mais delicada do que o sal comum.

Os benefícios da flor de sal
Também chamado de “puro sal”, esta iguaria gastronômica é fonte natural de ferro, zinco, magnésio, ido, flúor, sódio, cálcio, potássio e cobre, além de outros elementos que fazem muito bem ao nosso organismo. Por não sofrer nenhum tipo de processamento ou refinação posterior, os cristais mantêm a riqueza de minerais essenciais à saúde, o que proporciona a maior vantagem da flor de sal sobre o sal refinado.

Conhecido também como “caviar marinho”, a flor de sal é considerada um condimento da culinária gourmet, sendo utilizada no preparo e finalização de receitas sofisticadas.

Como usar a flor de sal?
Ao contrário do sal refinado ou do sal grosso, a flor de sal não deve ser utilizado durante a receita e nem levado ao fogo, para não perder a sua textura crocante. O modo de utilização do produto é como um tempero final, proporcionando mais sabor aos alimentos. Além de deixar os alimentos mais saborosos, a iguaria deixa os pratos muito elegantes.

Lembre-se que a flor de sal não deixa de ser um tipo de sal, por isso, deve ser usada com moderação. A recomendação é de não ultrapassar uma colher de chá por dia.

Para destacar o sabor dos pratos, o indicado é pegar alguns cristais com as mãos e pulverizá-los sobre os alimentos.

A flor de sal pode ser usada sobre batatas assadas, ovos, saladas, azeite e pão, carnes, peixes, verduras e na finalização de qualquer receita. Pode ser encontrada à venda em lojas de produtos naturais e em alguns supermercados.

fonte:remedio-caseiro.com
Por Débora Silva
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Café aumenta as possibilidades de sobrevivência ao cancro de intestino

O consumo habitual de café pode aumentar as possibilidades de sobreviver ao cancro do intestino e proteger os pacientes de recaídas, segundo um estudo divulgado pela publicação britânica "Journal of the Clinical Oncology"


Um grupo de cientistas descobriu que aqueles pacientes que recebiam tratamento e que consumiam altas doses de café, quatro ou mais chávenas por dia, tinham menos cerca de 42% de possibilidades de reincidir do que aqueles que não consumiam a bebida.

O estudo também mostrou como os pacientes que bebiam café tinham 33% menos possibilidades de morrer de cancro que os demais pacientes.

O médico Charles Fuchs, diretor do Centro de Cancro Gastrointestinal de Boston, nos Estados Unidos, afirmou ter comprovado que "os consumidores de café têm um risco menor de desenvolver cancro, além de que a sobrevivência e as possibilidades de cura aumentam consideravelmente".

Apesar dos resultados do estudo, Fuchs mostrou-se cauteloso com os potenciais benefícios do café como tratamento alternativo para os doentes de cancro de intestino.

"Se bebe café habitualmente e está a ser tratado de cancro do intestino, não o deixe, mas se não é um consumidor habitual e pergunta-se se deveria começar, primeiro deve consultar o seu médico", declarou o investigador.

Ainda que seja a primeira vez que um estudo relaciona o consumo de café com a redução do risco de recaída, investigações prévias indicaram que a bebida poderia proteger contra vários tipos de tumores malignos, incluindo os melanomas, o cancro de fígado e o de próstata avançado.

fonte:visao.sapo.pt
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'Viagra' feminino aprovado mas com vários alertas e restrições

O comprimido, aprovado esta madrugada nos EUA, fica sujeito a medidas de segurança rigorosas

Desde os anos 90, o comprimido azul tem movimentado milhares de milhões de euros e há muito que a indústria farmacêutica anseia replicar o êxito para o sexo feminino. O Addyi, que se propõe aumentar a líbido das mulheres, especificamente na pré-menopausa, foi finalmente aprovado nos EUA, mas envolto em rigorosas medidas de segurança.

Os alertas começam logo na caixa: tensão arterial perigosamente baixa e demaios, sobretudo se o comprimido for combinado com álcool. Os mesmos problemas podem ocorrer se for tomado juntamente com outros medicamentos prescritos frequentemente, como os vulgares antifúngicos.

O plano de segurança elaborado pela autoridade norte-americana do medicamento, a FDA, dita ainda que os médicos só possam prescrever o Addyi, nome comercial do flibanserin, após um processo de certificação online que requer aconselhamento aos pacientes sobre os riscos do medicamento. Também os farmacêuticos vão precisar de certificação para vender o comprimido e terão de lembrar as pacientes de que não poderão ingerir álcool.

No comunicado com que anunciou a aprovação do Addyi, a FDA acrescenta ainda que a toma, diária, deverá ser interrompida se não houver efeitos positivos no desejo sexual no prazo de oito semanas.

O medicamento agora aprovado já tinha sido rejeitado duas vezes, um facto que tem sido usado pelos que se opõem ao fármaco, alegando os efeitos secundários possíveis, que incluem ainda náuseas e tonturas.

"Não é um medicamento que se toma uma hora antes de ter relações sexuais. Tem de se tomar durante semanas e meses até ver algum benefício", argumenta Leonore Tiefer, psicóloga e terapueta sexual que organizou, no mês passado, uma petição para pedir à FDA que chumbasse, mais uma vez, o medicamento.

Há muito que a indústria farmcêutica tentava criar um comprimido para a falta de desejo sexual feminino, tentando influenciar desde corrente sanguínea ao sistema hormonal, mas sem sucesso. O flibanserin é o primeiro que atua diretamente no cérebro.

Às farmácias norte-americanas, o Addyi deverá chegar em meados de outubro, não havendo data prevista de introdução no mercado nacional.

fonte:visao.sapo.pt
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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Conheça chás e alimentos que auxiliam no emagrecimento

O calor vem se aproximando de mansinho dando-nos uma "amostra" das próximas estações. Primavera, onde as flores desabrocham e tudo fica mais belo e colorido! 

Logo após adentramos no verão, tempo de curtir praia, piscina e seus dias ensolarados e quentes. Para tanto, conheça os chás e alimentos que irão "mandar para o espaço" os quilinhos indesejáveis e garantir muito mais saúde. 

Só não se esqueça que para consumi-los é preciso equilíbrio e de preferência que se consulte um médico e um nutricionista.



fonte:guiadanutricao.com
por Marcia Parente
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Adoçantes artificiais são melhores do que açúcar?


Nos últimos anos, todos assistimos uma batalha contínua sobre o que é pior para você: adoçantes artificiais ou açúcar. A menos que você queira abrir mão de todas as bebidas que são doces, vai acabar se deparando com o dilema. Ao invés de confiar em instinto ou em algum mito, podemos levar pesquisas em conta nessa discussão.
Evidências apontam para o fato de que parece haver uma correlação entre o consumo de açúcar e problemas de saúde e, segundo o professor de pediatria da Faculdade de Medicina da Indiana University, Aaron E. Carroll, estes não podem ser detectados com adoçantes artificiais.

Em um artigo publicado no jornal “The New York Times”, o professor explica as diferenças entre as duas opções, começando pelos adoçantes artificiais – atacados por décadas, acusados de serem substâncias químicas nocivas. “Mas tudo é ‘química’ e nem todas são ruins para nós”, explica.
Um dos mais antigos adoçantes artificiais é a sacarina. Na década de 1980, o Congresso dos Estados Unidos determinou que qualquer produto que a contenha deveria ser acompanhado por um aviso de que aquele produto poderia ser perigoso para a saúde e que tinha causado câncer em animais de laboratório.

Relação com câncer de bexiga
Um artigo publicado na revista “Annals of Oncology”, em 2004, observou que mais de 50 estudos haviam sido publicados analisando a sacarina em ratos. Vinte deles eram estudos de “uma geração”, o que significa que não analisavam a prole dos ratos. Em apenas um desses estudos enormes quantidades de sacarina produziram câncer, e foi em um tipo de rato que é frequentemente infectado com um parasita da bexiga que iria deixá-lo suscetível a câncer de bexiga induzido por sacarina.
Mas “estudos de duas gerações”, em que os ratos foram alimentados com muita sacarina e seus descendentes também, descobriram que o câncer de bexiga era significativamente mais comum em ratos de segunda geração. Isso levou muitos países a agir.

No entanto, segundo Carroll, havia um problema: esta ligação não foi confirmada em seres humanos. Além disso, verifica-se que alguns ratos são simplesmente mais propensos a ter câncer de bexiga, inclusive quando recebem grandes quantidades de vitamina C. Estudos em humanos na Grã-Bretanha, Dinamarca, Canadá e nos Estados Unidos não conseguiram encontrar associação alguma entre o consumo de sacarina e o câncer de bexiga quando o tabagismo, que pode causá-lo, foi tirado da equação.

E o aspartame?
Com base nesses estudos mais recentes, a sacarina foi removida da lista de cancerígenos em 2000. Mas, a essa altura, as opiniões já estavam definidas e isso não ajudou as pessoas a se sentirem mais seguras.
Outros adoçantes artificiais não têm se saído melhor. O aspartame foi introduzido nos Estados Unidos mais ou menos na mesma época em que a sacarina começou a apanhar. Os estudos iniciais mostraram que o aspartame não causa câncer em animais, por isso foi considerado mais seguro do que a sacarina.

Porém, em 1996, um estudo publicado no “The Journal of Neuropathology and Experimental Neurology” questionou a ligação entre o aspartame e o aumento no número de tumores no cérebro entre 1975 e 1992, quando mais pessoas tinham começado a consumi-lo.

Para Carroll, há vários problemas com essa relação simplista. “A maior parte do aumento de câncer era em pessoas com 70 anos ou mais, que não eram os principais consumidores de aspartame. E como aspartame foi aprovado em 1981, culpá-lo por um aumento nos tumores na década de 1970 parece impossível”, diz. “Por fim, estudos muito mais abrangentes não conseguiram encontrar ligações. Estes incluíram um estudo de caso-controle de crianças publicado no The Journal of the National Cancer Institute e um estudo de grupo de mais de 450 mil adultos do Cancer Epidemiology Biomarkers and Prevention”.

Alguns estudos posteriores sobre o aspartame feitos com ratos são usados como justificativa para o receio em consumir a substância, mas são contestados por organizações como o Instituto Nacional do Câncer dos EUA. Além disso, como acontece com a sacarina, também existem grandes diferenças entre ratos e seres humanos.

Um estudo controlado randomizado de 1998 não detectou nenhum efeito neuropsicológico, neurofisiológico ou comportamental causado pelo aspartame. Mesmo uma dose 10 vezes superior ao consumo normal não teve efeito sobre crianças com transtorno de déficit de atenção. Uma revisão de segurança de 2007, publicada na revista “Critical Reviews in Toxicology”, descobriu que o aspartame tinha sido estudado extensivamente e que as evidências mostravam que ele era seguro.

Pessoas com fenilcetonúria, um distúrbio genético raro, precisam limitar o seu consumo de aspartame porque a fenilalanina é um dos seus componentes. Entretanto, para a maioria das pessoas, o aspartame não é uma preocupação. Também é verdade que alguns dos adoçantes açúcares alcoólicos, como sorbitol ou manitol, podem ter um efeito laxante ou causar inchaço quando consumidos em grandes quantidades por algumas pessoas. Contudo, em condições normais, a maioria das pessoas pode aproveitar com segurança todos os adoçantes artificiais aprovados.

Mas e o açúcar?
Os açúcares ou carboidratos que ocorrem naturalmente, como os encontrados em frutas, por exemplo, na sua maior parte, não são um problema. Açúcares adicionados (que não são provenientes de alimentos) é que são.

Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA relatam que as crianças norte-americanas estão consumindo entre 282 calorias (para meninas) e 362 calorias (para meninos) de açúcares adicionados por dia em média. Isto significa que mais de 15% da sua ingestão calórica é a partir de açúcares adicionados. Adultos se saem um pouco melhor, mas não muito.
Este consumo não é distribuído igualmente, no entanto. Por exemplo, cerca de metade das pessoas não consomem bebidas açucaradas, enquanto outras 25% consomem cerca de 200 calorias por dia. Os 5% do topo, assim, consome mais de 560 calorias por dia, ou mais de quatro latas de refrigerante.

Estudos epidemiológicos descobriram que, mesmo após o controle de outros fatores, a ingestão de açúcares adicionados de uma população está associada com o desenvolvimento de diabetes tipo 2, com um aumento de 1,1% em prevalência para cada lata de refrigerante adoçado com açúcar consumido em média por dia. No ano passado foi publicado no “JAMA Internal Medicine” um estudo que acompanhou pessoas por 14 anos e descobriu que aqueles entre os cinco com o mais alto consumo de açúcar adicionado tinham mais do que o dobro do risco de morrer de doenças cardiovasculares do que aqueles entre os cinco com o consumo mais baixo.

O editorial que o acompanhava observou que o aumento do risco de morte começava quando uma pessoa consumia o equivalente a 590 ml de refrigerante em uma dieta de 2 mil calorias e chegava a um aumento de mais de quatro vezes para as pessoas que consumiam mais de um terço de sua dieta em açúcares adicionados.

Açúcar engorda
Não é surpresa alguma que a ingestão de açúcares adicionados é significativamente associada com o peso corporal. Uma revisão sistemática e meta-análise de estudos randomizados controlados, publicada no “British Medical Journal”, em 2012, descobriu que o consumo de açúcar aumenta tanto a gordura quanto o peso total.

Outra meta-análise de estudos randomizados controlados, publicada no “American Journal of Clinical Nutrition” em 2013, descobriu que bebidas adoçadas com açúcar por si só causam aumento no peso corporal em adultos. Em comparação, um estudo do mesmo tipo, publicado no ano passado na mesma revista, feito com adoçantes artificiais ou de baixa caloria descobriu que o seu uso levou à um peso corporal mais baixo e menos gordura total.

“Minha esposa e eu limitamos o consumo de refrigerante de nossos filhos para cerca de quatro a cinco vezes por semana. Quando deixamos que tomem refrigerante, ele é quase sempre livre de cafeína, porque queremos que eles durmam. Também é quase sempre sem açúcar”, conta Carroll, explicando que aplica seu conhecimento ao cotidiano. “Há um dano potencial, e provavelmente verdadeiro, de consumir açúcares adicionados; e provavelmente não há dano algum nos adoçantes artificiais”. [The New York Times]

fonte:hypescience.com
por Jéssica Maes
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Do mercado á cozinha: nutricionista dá dicas para uma dieta saudável


Para ter uma dieta equilibrada que proporcione saúde e boa forma é preciso investir em alimentos saudáveis e nutritivos. Saiba o que comprar para ter refeições repletas de nutrientes e baixas calorias. Tudo o que se precisa para emagrecer e ter disposição para curtir o melhor da primavera-verão. Se deseja maiores informações consulte um médico e um nutricionista.



fonte:guiadanutricao.com
por Marcia Parente
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Conheça a vitamina que fortalece os ossos, previne rugas e até câncer

K2, essa á a mais nova "queridinha" dos especialistas, uma vez que a vitamina fortalece os ossos, previne rugas e até câncer! Confira a seguir!

A "irmã" desconhecida
Você deve prestar atenção na vitamina k2 – não tão conhecida quanto sua irmã k1, presente nos vegetais verde-escuros e que ajuda na coagulação do sangue – porque ela é especialmente importante para a saúde da mulher, combatendo as rugas e prevenindo de osteoporose a câncer.

Por que?
Segundo a canadense Kate Rhéaume-Bleue, especialista em medicina natural e autora do livro Vitamin K2 and the Calcium Paradox, isso acontece porque ela direciona o cálcio para os lugares certos e o mantém afastado de onde não deve, além de potencializar os benefícios da vitamina D no organismo.

Contra o câncer
A vitamina k2 vem sendo estudada para potencial efeito protetor contra certos tipos de câncer, pois em algumas pesquisas se mostrou eficiente em retardar o crescimento de células cancerosas”, completa Flávio Viaboni, nutricionista da Nova Nutrii (SP).

Deficiência
Sua deficiência é comum porque não é abundante em alimentos do dia a dia. Segundo os especialistas, suas maiores fontes são o nattô (feijão fermentado usado na culinária japonesa), queijos gouda e brie e fígado.

Vale á pena investir nesse nutriente devido aos seus benefícios. Se não encontrar na alimentação consulte um médico e um nutricionista para saber á respeito de suplementação ou se deseja maiores informações.

fonte: Revista Corpo a Corpo
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Disfunção erétil: o que fazer quando os medicamentos não funcionam?

Alternativas ao tratamento padrão envolvem cirurgia e uso de bomba peniana

Disfunção erétil, mais conhecida como impotência sexual, é uma doença bastante prevalente na população brasileira, principalmente naquelas pessoas que possuem pressão alta e taxa de glicose elevada no sangue. Existem inúmeros tratamentos para este quadro, sendo que o tratamento de primeira é feito com drogas conhecidas como inibidores da 5-fosfodiesterase, tais como sildenafil (Viagra), vardenafil (Levitra), tadalafila (Cialis), dentre outras. Porém, nem todos os pacientes respondem adequadamente a estas medicações.

Para o medicamento fazer efeito, inicialmente deve haver estímulo sexual e vontade sexual (libido). Sem estímulo ou libido a medicação pode não funcionar. Outro ponto importante é a troca da medicação caso o paciente não responda com um em específico. Não é porque o paciente não obteve uma resposta satisfatória com determinada medicação que outra não funcionará. Contudo, não se devem combinar duas medicações diferentes por via oral ao mesmo tempo. Atualmente, pode-se combinar a terapia oral com um tratamento local usando bomba à vácuo peniana, que ainda apresenta pouca aceitação na população em geral.

Existem pacientes com grau de disfunção erétil tão elevado que mesmo com utilização de vários tipos de inibidores da 5-fosfodiesterase não existe uma resposta adequada. Neste caso, recomenda-se o tratamento de segunda linha, que seria com os medicamentos injetáveis no corpo cavernoso do pênis. Inúmeras medicações injetáveis podem ser utilizadas, dentre elas fentolamina, papaverina, pepitídeo vasoativo intestinal e prostaglandina, seja isoladamente ou em combinação.

Nos pacientes que apresentam falha nos tratamentos de primeira e segunda linha, pode-se utilizar outros tipos de tratamento. Os mais indicados seriam os cirúrgicos, seja o implante de próstese peniana semirrígida ou inflável ou a tentativa de revascularização cirúrgica do pênis.

O que se deve saber é que toda queixa de disfunção erétil deve ser investigada antes de ser iniciado o tratamento.

*Artigo escrito em parceria com o urologista Helce Ribeiro Julio Junior (CRM 52-80011-2), da Sociedade Brasileira de Urologia Regional RJ. Membro do departamento de Andrologia da SBU-RJ, mestre em ciências cirúrgicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ) e membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual.

fonte:minhavida.com.br/
por Dr. Ailton Fernandes UROLOGISTA
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Cafeína pode melhorar a disfunção erétil, diz estudo

Segundo a pesquisa homens que bebem 2 a 3 xícaras de café correm menos riscos de ter problemas de ereção

Uma pesquisa da Universidade do Texas, dos Estados Unidos, concluiu que homens que ingerem a quantidade de cafeína referente a duas ou três xícaras de café por dia tem menos chances de terem problemas de ereção.

O estudo concluiu que homens que consomem entre 85 e 179 miligramas de cafeína por dia tem 42% menos chances de desenvolver problemas de ereção. Enquanto aqueles que bebem de 171 a 303 miligramas de cafeína por dia tem 39% menos chances de ter o problema quando comparado a homens que bebiam de 0 a 7 miligramas de cafeína por dia.

Este resultado também foi observado em homens com obesidade e hipertensão. Contudo, pacientes com diabetes não apresentaram melhora no desempenho sexual após a ingestão de cafeína. Os pesquisadores acreditam que isto ocorre porque diabetes é um dos grandes fatores de risco para impotência sexual.

De acordo com a pesquisa, a cafeína desperta uma série de ações farmacológicas que aumentam o fluxo de sangue para o pênis, relaxando as artérias e músculos. A pesquisa contou com a participação de 3724 homens com menos de 20 anos.

fonte:minhavida.com.br/
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