sábado, 28 de julho de 2012

Prática da medicina Ayurveda, o jejum pode proteger o cérebro

Cientistas americanos descobrem que jejuar evita doenças degenerativas

Há mais de sete mil anos, a Ayurveda, a medicina da Índia, inclui em seu tratamento para a saúde o jejum. Segundo a ayurvédica, a prática promove vários benefícios ao organismo. Além de promover a desintoxicação, a ciência da Índia diz que o jejum também ajuda a aumentar as células brancas do sangue; elimina o açúcar armazenado no corpo; reduz dores articulares e melhora a pele.

Recentemente, o ocidente comprovou o que os hindus já sabiam com o jejum. Um estudo do National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos, provou que jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro, podendo evitar doenças como o mal de Parkinson ou de Alzheimer.

O estudo foi feito com ratos. Os que se submeteram ao jejum viveram mais do que os que se alimentavam normalmente. Um dos motivos dessa longevidade seria o fato dos ratos que comiam em dias alternados ficarem mais sensível à insulina. O hormônio é o responsável em controlar os níveis de açúcar no sangue e, por causa do jejum, produziam uma quantidade menor da substância evitando assim o diabetes e a diminuição da função cerebral.

Além disso, a pesquisa descobriu também que o jejum faz com que haja um maior desenvolvimento de novas células cerebrais resistentes ao estresse. Assim, aponta a pesquisa, há uma maior proteção contra as doenças degenerativas.

Por Carolina Abranches
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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Pesquisa avalia eficácia de terapias contra mieloma múltiplo

Uso combinado dos medicamentos talidomida e dexametasona foi mais eficaz para retardar a progressão da doença em pacientes transplantados, indica pesquisa feita com 213 voluntários acompanhados por 27 meses em quatro instituições (divulgação)

Agência FAPESP – Um estudo multicêntrico realizado por pesquisadores brasileiros mostrou que o uso combinado dos medicamentos talidomida e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo submetidos a transplante autólogo de medula óssea foi mais eficaz para retardar a progressão da doença do que o uso isolado de dexametasona.

Participaram da pesquisa 213 voluntários atendidos em quatro instituições: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto.

Após 27 meses de acompanhamento, 30% dos pacientes que receberam dexametasona ainda estavam livres da doença. No grupo que recebeu a combinação de talidomida e dexametasona, o número foi de 64% – mais que o dobro. Os resultados foram publicados no American Journal of Hematology.

O mieloma múltiplo é um tipo de câncer que se desenvolve dentro da medula óssea devido ao crescimento descontrolado dos plasmócitos, células responsáveis pela produção de anticorpos. A doença prejudica a produção de hemácias, causando anemia, e favorece a liberação de substâncias que deixam os ossos frágeis.

“Ainda não existe cura, mas novos tratamentos estão conseguindo retardar cada vez mais a progressão do câncer. O mieloma, hoje, tem a perspectiva de se tornar uma doença crônica”, disse Angelo Maiolino, professor da UFRJ e autor principal do estudo.

O tratamento atualmente considerado como “padrão-ouro”, explica o pesquisador, envolve quimioterapia e drogas antineoplásicas como o bortezomibe, além de transplante autólogo de medula óssea – aquele feito com células do próprio paciente – e uma terapia de manutenção com medicamentos que modulam o sistema imunológico, como corticoides e talidomida.

“Apenas 30% dos pacientes, porém, estão aptos para o transplante – recomendável para pessoas até 65 anos. Os outros 70% precisam ser tratados apenas com medicamentos”, disse Maiolino.

Segundo o pesquisador, na época em que o estudo foi idealizado, há cerca de dez anos, ainda não era comum administrar terapia de manutenção após o transplante. “A talidomida era usada apenas nos casos de recaída da doença. Nosso objetivo era investigar se ela traria benefícios também se usada para retardar o reaparecimento do câncer”, explicou.

Durante o período de realização do projeto, seis outros estudos foram publicados em diversos países avaliando a eficácia da talidomida como terapia de manutenção. “Alguns compararam com outro tipo de corticoide, como a prednisona, outros com interferon, e outros, com placebo. Todos concluíram que a talidomida aumentou a sobrevida livre de progressão da doença”, contou Maiolino.

Além de atuar diretamente nos plasmócitos, impedindo que fiquem aderidos à medula óssea, a droga inibe a formação dos vasos sanguíneos que irrigam as células malignas, que acabam morrendo.

“Graças às novas combinações de medicamentos, foi possível aumentar a mediana de sobrevida livre de progressão da doença de três para oito anos na última década. Parece pouco, mas é um salto considerável quando se trata de câncer”, disse Maiolino.

Na opinião do pesquisador, a tendência para o futuro é que a talidomida seja substituída na terapia de manutenção pela lenalidomida, uma droga da mesma classe, mas de segunda geração e com menos efeitos colaterais.

“Mais cedo ou mais tarde, todos que fazem uso prolongado da talidomida sofrem de neuropatia periférica, uma inflamação nos nervos que limita o uso do medicamento. Como isso não acontece com a lenalidomida, ela pode ser usada por mais tempo. Mas, infelizmente, esse medicamento ainda não está aprovado no Brasil”, ressaltou Maiolino.

Projeto Temático

Além dos quatro centros universitários, a pesquisa coordenada por Maiolino contou com a participação do Centro de Transplante de Medula Óssea do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e teve apoio financeiro da FAPESP e do CNPq.

“Toda a parte de citogenética, que investigou mutações cromossômicas que permitem determinar o prognóstico do paciente, foi feita com auxílio da FAPESP. O objetivo era saber se possíveis alterações genéticas desfavoráveis estariam influenciando os resultados, mas vimos que isso não ocorreu”, contou Vânia Tietsche de Moraes Hungria, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

O trabalho foi feito no âmbito de um Projeto Temático coordenado por Carmino Antonio de Souza, na Unicamp.

De acordo com Maiolino, o trabalho tem importância simbólica, pois ainda são raros os estudos clínicos realizados totalmente no Brasil sem qualquer patrocínio da indústria farmacêutica. “Hoje, existem vários estudos multicêntricos sobre mieloma em andamento no país, mas vieram de fora e são patrocinados”, disse.

O artigo Thalidomide plus dexamethasone as a maintenance therapy after autologous hematopoietic stem cell transplantation improves progression-free survival in multiple myeloma pode ser lido em onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ajh.23274/abstract;jsessionid=CA35A005BCBC9A88755F7A3C09BFB904.d03t02.
fonte:http://agencia.fapesp.br/15942 - Por Karina Toledo
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Câncer de testículo tem relação com o consumo de maconha

A descoberta é de um estudo dos Estados Unidos

Um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, dos Estados Unidos, constatou que o uso prolongado de maconha pode levar o usuário da droga a desenvolver câncer de testículo. Os cientistas descobriram que a erva está associada a forma mais grave da doença.

A explicação para o surgimento da doença está no fato da maconha alterar a produção hormonal que, com isso, pode alterar a formação de tumores. Os hormônios afetados pela droga estão FSH e LH, que controlam o funcionamento dos testículos, e também a testosterona, que é produzida por eles.

O estudo constatou que fumar maconha aumenta em 70% o risco da doença. Os sintomas do câncer no testículo são ferimentos no órgão ou a criptorquidia, quando o testículo não desce para a bolsa escrotal durante a infância.

No entanto, dizem especialistas, o tumor de testículo é curável e seu diagnóstico é feito antes da doença se espalhar. As chances de cura são de 90 a 95% e ele atinge homens na faixa etária de 15 a 34 anos.

Por Carolina Abranches
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Sementes que afinam

Elas têm o poder de sossegar a fome e diminuir os estoques de gordura.
Outra ótima notícia: as sementes e grãos são fáceis de incluir na dieta.

Você já conhece algumas delas – afinal, a fama das sementes em facilitar a perda de peso não é de agora.

Mais ainda pode não saber tudo sobre a chia, a mais nova a integrar a lista. E talvez se surpreenda com o potencial antigordurinhas das sementes de abóbora e de girassol, que, por serem ricas em fibras, foram assunto no último Congresso de Nutrição, realizado em maio, em Natal, no Rio Grande do Norte.”Essas sementes são excelentes para estimular o bom funcionamento do intestino – aspecto importante na batalha contra os quilinhos extras”, explica Cynthia Antonaccio, nutricionista da Equilibrium Consultoria em Saúde e Nutrição, em São Paulo.

Isso acontece porque o intestino se livra mais facilmente das toxinas acumuladas no organismo, fazendo com que você deixe de reter liquido em excesso e acumule menos gordura na cintura. Polvilhadas na salada ou refogado de legumes, as sementes ainda estimulam você a mastigar mais a garfada, antecipando a sensação de saciedade. Elas também podem ser consumidas sozinhas, no meio da tarde, evitando que a fome ganhe força até o jantar, sugere Vanderli Marchiori, nutricionista da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva, Patrícia Bertolucci, nutricionista da PB Consultoria em Nutrição, em São Paulo, complementa: “As gorduras boas presentes nas sementes também são aliadas, pois saciam e desinflamam as células , deixando o organismo menos resistente à perda de peso”. E os grãos de quinua e amaranto? Continuam sendo grandes apostas para reforçar as fibras e, especialmente, a dose de proteína do cardápio.

E, assim como as sementes, acrescentam sabor extra às refeições. Conclusão: vale a pena incluir todas elas na sua dieta!

Girassol
O ponto forte dessa semente são os ácidos graxos oleico e palmítico, que, por serem considerados gorduras do bem, saciam sem prejudicar a saúde. Vinda da planta Helianthus annuus L.., nativa da américa do Norte, ela também é fonte de ácido linoleico e vitamina E. “Essas substancias são capazes de proteger a membrana da célula, adiando o envelhecimento da pele”, explica Patrícia Bertolucci.
Você também vai perceber diferença no brilho do cabelo e na força das unhas.

Como consumir: crua, sem casca e sem sal. De sabor suave, combina com iogurte, salada, refogado de legumes ou de carne, arroz integral e até sopa. Sozinho, no meio da tarde, dá uma boa segurada na fome, evitando que você coma muito no jantar.
Dose diária: 01 colher de sopa (85 calorias).

Abóbora
É rica em fibras, proteína e gordura-insaturada, na maior parte. “Essa semente também concentra vitaminas (ácido fólico, niacina e vitamina E) e minerais (selênio, magnésio, potássio e, principalmente zinco)”, diz Lucyanna Kalluf, nutricionista do Instituto de Prevenção Personalizada, em são Paulo. “Transformada em farinha, ela diminui a glicemia, os triglicérides e o colesterol, mais pode ter efeito laxativo”, acrescenta Patrícia. São extraídas da abóbora do tipo moranga, a Cucurbitaceae, nativa das Américas.

Como consumir: torrada, com a casca e sem sal. Sozinha ou polvilhada na salada. É levemente adocicada.
Dose diária: de 1 a 2 colheres de sopa (65 calorias cada uma).

Chia
Extraída da Sálvia hispânica L.., planta nativa da Guatemala e do México, essas sementinhas tem uma quantidade surpreendente de fibras (4,5 gramas em uma colher de sopa), sendo uma excelente alternativa para saciar e amansar a fome. Segundo um estudo publicado na Revista da Saciedade Européia de Nutrição Clinica e Metabolismo, acrescentar duas colheres de sopa de chia no café da manhã deixa o estômago sossegado até a hora do almoço. Ela ainda contém proteína (2,2 gramas em uma colher de sopa – quase o dobro da quinua, famosa por ser um vegetal rico nesse nutriente), além de doses substanciosas de antioxidantes e ômega 3 (o triplo do salmão). “Ela nutre, combate os radicais livres e tem ação anti-inflamatória”, afirma Carolina Chica, nutricionista da Universidade Católica do Chile e pesquisadora da chia há quase dez anos. Diminuir a gordura corporal e reduzir o colesterol ruim são outros benefícios comprovados pela ciência.

Como consumir: crua, inteira ou triturada. No iogurte, na fruta, na salada, na sopa. Batida no suco ou acrescentada na receita de pães, bolos e biscoitos.
Tem sabor adocicado.
Dose diária: de 1 a 2 colheres de sopa (80 calorias cada uma).

Linhaça
É uma das maiores fontes vegetais de ômega 3, famoso por reforçar as defesas e prevenir o colesterol alto. “Anti-inflamatório, esse ácido graxo também reduz a resistência à insulina, favorecendo a perda de peso”, diz Renata Carnauba, nutricionista da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo. Extraída da planta asiática Linum usitatissimum, a linhaça ainda carrega fibra e lignanas, fitoquimicos capazes de modular os hormônios femininos. As sementes marrom e douradas oferecem os mesmos benefícios.

Como consumir: crua e triturada na hora de ser consumida. Se quiser, você pode colocar a semente já triturada em um vidro escuro e armazenar na geladeira por, no máximo, cinco dias. Outra opção é comprar linhaça triturada estabilizada.
Dose diária: 1 a 2 colheres de sopa (50 calorias cada uma).

Quinua
É uma excelente fonte de carboidrato de baixo índice glicêmico, que leva mais tempo para ser transformado em açúcar no sangue. Isso evita a produção em excesso de insulina, o hormônio das gordurinhas. “ A quinua ainda tem gordura boa, vitaminas e minerais”, afirma Patrícia Bertolucci. Mais é a proteína que faz desse grão, extraído da planta Chenopodium quinoa, originária da Cordilheira dos Andes, um alimento especial. Você pode recorrer a ele para recuperar e manter os músculos – importante para acelerar o metabolismo e, com isso, queimar mais calorias.

Como consumir: o sabor suave do grão permite que ele seja usado em pratos salgados (salada,tabule) e doces (bolo, biscoito). Cozido sozinho, faz as vezes do arroz. Já a versão em flocos vai bem no iogurte e na fruta, e na forma de farinha pode entrar em receitas de pão e bolo.
Dose diária: de 2 a 3 colheres por dia (75 calorias cada uma).

Amaranto
O valor nutricional do Amaranthus ssp – nome botânico do grão – é comparado ao do leite, da carne e do ovo, especialmente por causa da sua quantidade excelente de proteína. Pesquisadores da Universidade de São Paulo, em parceria com o Instituto do Coração, constatarem que o alto teor proteico do amaranto contribui para a redução do colesterol. Originário dos Andes, ele tem, ainda, níveis elevados de cálcio e ferro. “Também é rico em tocoferóis, antioxidantes com ação semelhante à da vitamina E, capaz de inibir os danos dos radicais livres”, diz Patrícia. Mais: o grão ajuda a regular a absorção de açúcar, saciando e deixando você sem fome por mais tempo. Mérito das fibras, que reduzem a velocidade de digestão.

Como consumir: a exemplo da quinua, o grão cozido pode ser transformado em salada ou tabule. Em flocos, o amaranto também pode ser polvilhado na fruta e no iogurte, e a farinha usada em receitas de pão, bolo, panqueca e biscoito. O sabor é suave, quase neutro.
Dose diária: de 1 a 2 colheres de sopa (75 calorias cada uma).

Por Rita Trevisan e Louise Vernier.
Revista Boa Forma ano 27 nº 06 ed. 306 junho 2012 pags.110 a 112
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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Sete alimentos que ajudam a combater o mau hálito

Na impossibilidade de fazer a limpeza bucal, recorra a alguns truques

Embora alguns alimentos, como alho e cebola, possam causar mau hálito, a razão mais comum para esse mal quando ele se torna frequente é a falta de higiene bucal, principalmente da língua. A dentista Michelle Davanço, especializada em estomatologia e profissional da Clínica Steticlin, conta que, muitas vezes, a halitose torna-se tão habitual que o portador nem a percebe mais. Nesse caso, fique atento ao alerta de colegas e procure um dentista. Mas, quando ela é resultado de um simples imprevisto que nos impede de escovar os dentes, você pode investir em alguns alimentos para deixar sua boca mais agradável. Confira:


Maçã, cenoura e pepino
Quando comidos crus e com casca, a maçã, a cenoura e o pepino realizam uma espécie de raspagem dos dentes que complementa a ação de limpeza do fio dental. Dessa forma, impede o acúmulo de bactérias e livra de possíveis odores indesejados.

Para se ter noção de como é imediato o resultado dessa interação, experimente consumi-los quando sentir que os seus dentes estão um pouco ásperos, o que evidencia a formação da placa bacteriana. Após o consumo, passando a língua por eles novamente, você os sentirá lisinhos. Não é à toa que, como explica a dentista Michelle, esses alimentos são comumente chamados de "detergentes".

Chá de boldo
Embora façamos uma associação direta e exclusiva entre o mau hálito e a boca, segundo Marcio Augusto, dentista especializado em halitose, o odor exalado também pode ser potencializado pela má digestão. Isso ocorre quando gases produzidos no intestino são incorretamente desviados para o estômago e, então, liberados pelas vias respiratórias, situação comum em pessoas de mais idade. Nesse caso, o chá de boldo pode ser de grande ajuda, uma vez que estimula esse processo, prevenindo, consequentemente, essa situação desagradável.

Gengibre
Você provavelmente já viu o gengibre presente na categoria de alimentos antioxidantes, anticoagulantes, entre outras. Acontece que ele também atua como um ótimo adstringente natural, por estimular alguns processos digestivos, como explica a nutricionista Daniela Cyrulin. Desse modo, levar balinhas de gengibre na bolsa ou na mochila ou até mesmo acrescentá-lo às refeições pode ser uma estratégia para combater o mau hálito.

Iogurte natural sem açúcar
Uma causa bastante comum do mau hálito é o elevado nível de gás sulfídrico em nosso organismo. Ele é resultante dos processos metabólicos anaeróbicos - que ocorrem na ausência de ar - do nosso corpo. "Nesse caso, o iogurte natural sem açúcar pode ser a grande solução, uma vez que ele age reduzindo os níveis desse gás que tem odor similar ao de ovo podre", aponta Daniela.

Suco de limão
O limão tem poder adstringente e bactericida, eliminando bactérias presentes na boca e em todo o sistema digestivo. Essa fruta ainda atua como reguladora do intestino, responsável por produzir diversos gases que muitas vezes acabam sendo eliminados pelas vias respiratórias. Para facilitar o seu consumo, vale acrescentá-lo às refeições e até pedir um suco adoçado.

Hortelã
A hortelã é amplamente utilizada em tratamentos medicinais, mas também é dotada de diversas propriedades que estimulam o sistema digestivo, além, é claro, de ter um aroma agradável. Dessa forma, ao mastigar as folhas dessa planta, você direciona o suco formado pela saliva para o estômago, acelerando a digestão, e ainda fica com aquele gostinho de frescor na boca. Precisa explicar por que ela está presente em balas, enxaguantes bucais e pastas de dente?

Água
Você provavelmente já percebeu que, mesmo escovando os dentes antes de dormir, sempre acorda com mau hálito. De acordo com a dentista Michelle, isso é completamente normal, pois, quando dormimos, os processos fisiológicos do nosso corpo desaceleram, diminuindo o ritmo até mesmo da salivação, o que promove a proliferação de bactérias bucais.

Por isso, beber bastante água durante o dia é uma ótima saída para evitar a halitose, pois estimula as glândulas salivares e ainda ajuda a eliminar resíduos de todo o nosso organismo, inclusive, da boca.

Por Laura Tavares - publicado em 16/08/2011
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Estresse Pós-Traumático

Mulheres sofrem mais do transtorno do que os homens.

Recente pesquisa realizada nos EUA encontrou uma proteína associada a um gene que influencia a maneira das mulheres sentirem medo e estresse. Como as mulheres sofrem mais o Transtorno de Estresse Pós Traumático pode vira a criar novas formas de tratamento.

O transtorno acontece depois de se vivenciar fatos muito traumáticos, como a recente chacina das crianças da escola do Rio de Janeiro ou ao se enfrentar catástrofes naturais, como o terremoto recentemente ocorrido no Japão. O portador do transtorno passa a ter lembranças e sonhos recorrentes do trauma enfrentado, o que causa grande sofrimento psicológico. O portador de estresse pós-traumático passa a sofrer crises de ansiedade, medo, podendo, inclusive, contrair a síndrome do pânico.

Os sintomas podem se desenvolver algum tempo após o trauma e persistir por anos.

O tratamento psiquiátrico, com uso de medicação, pode ser necessário para um alívio inicial. Sem contar com o apoio da família e dos amigos mais chegados.

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Distúrbios do sono

Quem dorme mal sofre mais riscos de sofrer acidentes.

Quem tem insônia, ronco, apneia, síndrome das pernas inquietas e sonambulismo tem maior risco de sofrer acidentes domésticos e no trânsito. Para se ter uma ideia, 30% dos acidentes de trânsito no Brasil tem como causa o cochilo no volante provocado por noites mais mal dormidas. Pessoas que dormem ao lado de portadores desses distúrbios e crianças também estão entre o grupo de risco. Crianças que não dormem bem são mais propensas à obesidade, falta de memória, dificuldade de aprendizagem e problemas emocionais.

Para afastar esses riscos é necessário estabelecer uma rotina para o sono, mantendo horários para dormir e acordar. Deve-se também evitar o consumo de estimulantes, como café e refrigerantes, assim como bebidas alcoólicas. Cuidar do emocional também é importante, evitando o estresse e procurando fazer atividades relaxantes sempre que possível, principalmente nos fins de semana. Não é indicado fazer uso de tranquilizantes, que impedem o sono natural e repousante. Calmantes só devem ser usados por recomendação médica e por um curto período de tempo.

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