segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cuidado! Frutas e legumes orgânicos podem fazer mal para as crianças, diz pesquisa

Entenda porque alguns pediatras falam mal dos produtos sem pesticidas

Thinkstock - Aprenda a montar o prato do bebê! Descubra o que é e o que não é bom incluir na alimentação do seu filho

Frutas e vegetais orgânicos não são mais seguros ou mais nutritivos que os alimentos convencionais. Isso é o que afirma um grupo de pediatras norte-americanos.

Os pais que querem reduzir a exposição de seus filhos a pesticidas, podem recorrer aos produtos orgânicos, mas a Academia Americana de Pediatria afirma que a ciência não comprovou que a ingestão de alimentos livres de pesticidas tornem as pessoas mais saudáveis.

Janet Silverstein, co-autora do relatório, afirmou ao The Daily Mail que esses produtos podem até mesmo ser prejudiciais as crianças que estão com o cérebro em crescimento.
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Os especialista responsáveis pela pesquisa afirmam que precisam fazer mais testes para verificar se esses alimentos são seguros para as crianças.

Os pediatras temes que os preços mais altos dos alimentos orgânicos podem levar alguns pais a comprar menos frutas e vegetais.

Uma péssima estratégia, já que ambos têm benefícios à saúde, incluindo a redução dos riscos de obesidade, doenças cardíacas e alguns cânceres.

Os pais devem procurar disponibilizar para a sua família uma dieta rica em frutas e vegetais, seja orgânico ou não, junto com a abundância de grãos integrais e laticínios com pouca gordura ou sem gordura.

fonte:http://entretenimento.r7.com/receitas-e-dietas/noticias/cuidado-frutas-e-legumes-organicos-podem-fazer-mal-para-as-criancas-diz-pesquisa-20121028.html?question=0
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sábado, 27 de outubro de 2012

Leguminosas em dieta de baixo índice glicêmico melhoram controle glicêmico e reduzem risco de doenças coronarianas em diabéticos tipo 2

Segundo artigo do Archives of Internal Medicine

Leguminosas em dieta de baixo índice glicêmico melhoram controle glicêmico e reduzem risco de doenças coronarianas em diabéticos tipo 2, segundo artigo do Archives of Internal Medicine

Estudo randomizado avalia efeito de leguminosas como parte de uma dieta de baixo índice glicêmico no controle da glicemia e de fatores de risco cardiovasculares em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.

Jenkins e coautores, da Universidade de Toronto, no Canadá, realizaram um estudo sobre alimentos com baixo índice glicêmico no diabetes mellitus tipo 2, tendo como foco as leguminosas ou uma dieta com alto teor de fibras. A pesquisa controlada por placebo foi publicada pelo Archives of Internal Medicine.

Leguminosas incluindo feijão, grão de bico e lentilha estão entre os alimentos de menor índice glicêmico (IG) e têm sido recomendados nas Diretrizes sobre Diabetes Mellitus (DM). No entanto, elas ainda não foram utilizadas especificamente para reduzir o índice glicêmico da dieta.

Um total de 121 participantes com diabetes mellitus (DM) tipo 2 foram randomizados para uma dieta rica em leguminosas de baixo IG, encorajando os participantes a aumentar a ingestão de leguminosas em pelo menos um copo por dia ou a aumentar a ingestão de fibra insolúvel pelo consumo de produtos com trigo integral por 3 meses. O desfecho primário foi a alteração nos valores da hemoglobina A1c (HbA1c) calculando-se secundariamente o escore de risco de doenças cardíacas coronarianas (CHD).

Os resultados da dieta rica em leguminosas de baixo IG reduziu os valores de HbA1c em 0,5% e os da dieta rica em fibras de trigo reduziu os valores de HbA1c em 0,3%. A redução relativa nos valores de HbA1c após a dieta leguminosa de baixo IG foi maior do que após a dieta rica em fibra de trigo. A redução do risco de doença coronariana com a dieta de leguminosas de baixo IG foi de 0,8%, em grande parte devido a uma maior redução relativa da pressão arterial sistólica, em comparação com a dieta rica em fibra de trigo.

A incorporação de leguminosas como parte de uma dieta de baixo IG melhorou tanto o controle glicêmico, quanto reduziu o risco calculado de doenças coronarianas em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.

Fonte: Archives of Internal Medicine, publicação online, de outubro de 2012

NEWS.MED.BR, 2012. Leguminosas em dieta de baixo índice glicêmico melhoram controle glicêmico e reduzem risco de doenças coronarianas em diabéticos tipo 2, segundo artigo do Archives of Internal Medicine. Disponível em: . Acesso em: 27 out. 2012.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

12 dicas para combater, prevenir e lidar com o câncer de mama

Outubro é o mês mundial do câncer de mama. Essa doença grave pode também atingir os homens, mas devido a fatores hormonais, é muito mais comum em mulheres. O câncer de mama, quando detectado precocemente, tem altas chances de cura e pode salvar a vida de muitas mulheres. Veja abaixo nossas dicas de prevenção, tratamento e detecção do câncer de mama.

1. Controle o seu peso. Diversos estudos têm demonstrado que a obesidade é um fator de risco para desenvolvimento de câncer de mama. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), mulheres obesas estão de 2 a 3 vezes mais propensas a desenvolverem a doença.

2. Procure outros métodos contraceptivos ao invés da pílula. A ingestão de hormônios para evitar a gravidez aumenta não só o risco de câncer de mama, mas de doenças vasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Opte pelo uso de preservativos, tanto masculino quanto feminino, para evitar a gravidez e doenças.

3. Tenha uma alimentação saudável. Diversos estudos indicam que a ingestão de frutas, verduras, grãos e legumes ajuda a combater diversas doenças e diversos tipos de câncer. Os vegetais possuem vitaminas e antioxidantes que eliminam toxinas do corpo que são danosas para as células. Em contrapartida, evite alimentos ricos em gorduras saturadas, colesterol e cheios de açúcar.

4. Controle o consumo de álcool. Um estudo britânico indicou que consumir bebidas alcoólicas mais de uma vez por dia aumenta o risco de do desenvolvimento do câncer de mama em cerca de 12%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que uma mulher adulta deve consumir, no máximo, 14 gramas de álcool por dia, o equivalente a uma taça de vinho ou uma latinha de cerveja.

5. Abandone o cigarro. O fumo é extremamente nocivo para o organismo e está dentre um dos principais vilões do câncer de mama. Se você fuma, pare o mais rápido possível. Veja nossas dicas de como abandonar o vício clicando aqui.

6. Não confie no auto-exame da mama. Para fazer o diagnóstico correto de alguma alteração na mama, procure um médico. Muitas mulheres fazem o auto-exame da palpação da mama e acham que não têm nenhuma alteração e, infelizmente, quando vão ao médico, descobrem que possuem alguma doença. Procure um mastologista para fazer exames precisos.

7. Tenha atenção redobrada se você possui casos na família. O câncer de mama possui um fator genético, e se você possui histórico familiar de algum câncer ginecológico (como câncer de ovário ou útero), procure um médico para ter acompanhamento constante. Em alguns casos de alto risco de desenvolvimento da doença, o médico poderá indicar medicamentos ou procedimentos de prevenção.

8. Amamente por mais tempo. Estudos indicam que mulheres que amamentam seus filhos por mais de 1 ano têm risco reduzido de desenvolver a doença.

9. Evite terapia de reposição hormonal. Da mesma forma que os contraceptivos, os medicamentos à base de hormônio para reposição hormonal aumentam o risco de desenvolvimento de câncer de mama. Se você tem risco de desenvolver a doença (por questões hereditárias, por exemplo), opte por medicamentos fitoterápicos, como extratos de isoflavona da soja.

10. Exercite-se. A atividade física, além de ajudar na eliminação de peso, elimina toxinas que prejudicam as células e podem levar a doenças.

11. Se você foi diagnosticada com a doença, não perca as esperanças. Busque entender o câncer de mama. Converse com o seu médico, amigos, familiares e outras pessoas com histórias parecidas para poder se apoiar.

12. Busque ter uma qualidade de vida melhor. Pratique atividades que você gosta, faça esportes e busque relaxar com técnicas como meditação, ioga, acupuntura. Manter um estado de saúde pleno e uma qualidade de vida alta ajudam no tratamento e na recuperação da doença.

E você concorda com essas dicas ou tem mais alguma para sugerir? Deixe seu comentário logo abaixo nesta página. Sua opinião é muito importante!

fonte:http://www.criasaude.com.br/12-dicas-para-combater-prevenir-e-lidar-com-o-cancer-de-mama 
imagem:ogritonoticias.blogspot.com
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Mulheres que bebem chá verde têm risco menor de câncer, sugere estudo

Chance de desenvolver doenças pode diminuir em quem bebe o chá.

Análise foi feita com 69 mil mulheres chinesas de meia-idade e mais velhas.



Mulheres mais velhas que bebem regularmente chá verde podem ter menos riscos de desenvolver câncer de cólon, estômago e garganta do que as mulheres que não o fazem, de acordo com um estudo canadense que acompanhou milhares de mulheres chinesas por mais de uma década.

Os pesquisadores, cujo relatório foi publicado no "American Journal of Clinical Nutrition", constataram que das mais de 69.000 mulheres, aquelas que bebiam chá verde pelo menos três vezes por semana tinham 14% menos probabilidade de desenvolver um câncer do sistema digestivo.

Estudos anteriores obtiveram conclusões conflitantes sobre o menor risco de câncer dos consumidores de chá verde. "Neste grande estudo de grupo prospectivo, o consumo de chá foi associado a um risco reduzido de câncer colorretal e de estômago/esôfago em mulheres chinesas", escreveu o líder do estudo Wei Zheng, que lidera o setor de epidemiologia na Vanderbilt University School of Medicine, em Nashville, e seus colegas.

Ninguém pode dizer se o chá verde em si é a razão, uma vez que os amantes do chá verde muitas vezes são mais preocupados com a saúde em geral. Mas o estudo tentou levar isso em conta, disse Zheng.

Perfil das pesquisadas
Nenhuma das mulheres fumava ou bebia álcool regularmente, e os pesquisadores também coletaram informações sobre suas dietas, hábitos de exercício, peso e histórico médico.
Ainda assim, mesmo com todas essas coisas contabilizadas, os hábitos de consumo de chá das mulheres permaneceram ligados a seus riscos de câncer, observou Zheng -- embora este tipo de estudo não possa comprovar causa e efeito.

Poucos estudos clínicos avaliaram se o chá verde pode reduzir os riscos de câncer, e os resultados têm sido inconsistentes, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer. Há "fortes indícios" de pesquisa de laboratório --em animais e em células humanas-- de que o chá verde tem potencial para combater o câncer, escreveu a equipe de Zheng. Para o estudo, Zheng e seus colegas usaram dados de um estudo de saúde de longa duração de mais de 69.000 mulheres chinesas de meia-idade e mais velhas. Mais de 19.000 foram consideradas consumidoras regulares de chá verde, bebendo mais de três vezes por semana.

Resultados
Ao longo de 11 anos, 1.255 mulheres desenvolveram câncer do sistema digestivo. Em geral, os riscos eram um pouco mais baixos quando uma mulher bebia chá verde com frequência e durante muito tempo. Por exemplo, mulheres que disseram que bebiam regularmente chá verde por pelo menos 20 anos tinham 27% menos probabilidade de desenvolver qualquer tipo de câncer do sistema digestivo do que as que não consumiam. E elas tinham 29% menos probabilidade de desenvolver câncer colorretal.
O chá verde contém certas substâncias antioxidantes, particularmente um composto conhecido como EGCG, que podem evitar o dano das células do corpo, que poderia levar ao câncer e outras doenças.

Nada disso prova que as pessoas devem começar a beber chá verde para impedir o câncer. As mulheres que bebiam uma grande quantidade de chá verde no estudo também eram mais jovens, comiam mais frutas, legumes e vegetais, exercitavam-se mais e tinham emprego de renda mais alta. Os pesquisadores fizeram ajustes para essas diferenças, mas, escreveram, é impossível considerar perfeitamente tudo.
Anvisa faz recomendação sobre uso de substância injetável A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu em 8 de outubro o comércio e a divulgação de produtos injetáveis feitos à base de extratos vegetais sem sua aprovação. A resolução cita especificamente o uso de injeções contendo chá verde, voltadas para tratamento estético para emagrecimento.

A medida determina a "suspensão da fabricação, manipulação, distribuição, comércio, divulgação, administração e uso de quaisquer medicamentos de administração parenteral à base de extratos vegetais isolados ou em associação com outras substâncias vegetais ou sintéticas, para os quais não existam estudos de segurança e eficácia avaliados e aprovados pela agência para essa finalidade".

Não há qualquer vedação ao uso e venda de medicamentos fitoterápicos de via oral que contenham chá verde e possuam registro na Anvisa. Já o produto chá verde é dispensado de registro e pode ser utilizado normalmente.

fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/10/mulheres-que-bebem-cha-verde-tem-risco-menor-de-cancer-sugere-estudo.html
Da Reuters
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sábado, 20 de outubro de 2012

Fumo e sexo

Fumar pode gerar diversos males,entre eles a impotência sexual

Pesquisas científicas mostram que os homens que fumam tem mais chances de se tornarem impotentes do que aqueles que não usam cigarro.

Isso porque estes estudos revelaram que o uso do cigarro pode provocar o enrijecimento das artérias que irrigam o pênis, o que acaba por prejudicar a ereção.

Mas além da impotência sexual, o cigarro é um dos grandes responsáveis pela má absorção de vitaminas no organismo, o que pode provocar uma série de outras enfermidades.

Então, depois disso tudo,que acha de dar um fim nesse vício,que além de trazer tantos males,ainda está sendo considerado como um comportamento tão deselegante nos dias de hoje? Pense nisso...

fonte:http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=pacientes_saude&id_mat=171
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Fuja das varizes!

Saiba como se precaver de um problema que é um dos terrores das mulheres

As varizes são dilatações das veias das pernas que geralmente tem origem hereditária, mas também podem surgir por causa da gravidez, tumores pélvicos ou abdominais, uso de pílula anticoncepcional ou até mesmo devido ao fumo.

Os sintomas mais comuns deste tipo de mal, são as veias dilatadas que acabam se destacando entre as outras, dor e sensação de peso e até mesmo uma queimação nas pernas.

O aparecimento de varizes pode ser detectado através de exames clínicos, feitos com aparelhos de ultra-som, permitindo assim um estudo detalhado das veias superficiais e profundas, indicando dessa forma o tratamento mais adequado.

E as maneiras mais conhecidas atualmente de se tratar as varizes são o uso de meia elástica e de medicação específica. Em alguns casos, o médico pode recomendar uma intervenção cirúrgica para resolver o problema.

fonte:http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=pacientes_saude&id_mat=168
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Mulheres que trabalham à noite têm mais risco de ter câncer de mama

A conclusão é de um estudo francês



Um estudo do Centro Nacional para Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, constatou que as mulheres que trabalham em turnos noturnos têm mais chances de ter câncer de mama.

O estudo durou três anos e analisou três mil mulheres. No grupo estavam também as que tinham horário de trabalho diurno. Após 36 meses de análise, os cientistas comprovaram que o câncer de mama era maior nas mulheres que trabalhavam à noite.

A explicação para esse fato é simples. Segundo os cientistas, o motivo estaria no fato de as células mamárias serem mais vulneráveis antes da primeira gestação. Com isso, torna-se fácil o desenvolvimento da doença.

Por Carolina Abranches
fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=corpoevida_mat&url_id=4874
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